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sábado, 11 de setembro de 2010

INTERDISCIPLINARIDADE

Noções Básicas sobre Interdisciplinaridade

Rita Patrícia Almeida de Oliveira


1. Interdisciplinaridade um sonho possível?



Começo este texto com uma pergunta, que talvez só possa ser respondida pelo educador daqui há alguns anos e se por ventura esse educador abraçar essa causa.

Segundo alguns autores como Nogueira (1998), A interdisciplinaridade tem sido o grade dos educadores que procuram praticá-la em seu cotidiano escolar, com o pouco conhecimento que possuem. Visto que a própria teoria interdisciplinar, suas informações e conceitos não conseguiram o eco esperado no ambiente escolar. Muitos podem ser os fatores que ocasionam esse processo, talvez pela dicotomia teoria e prática ou pela formação dos professores tanto inicial quanto a continuada.

Por isso sua prática tem sido escassa e, em alguns casos uma (pseudo) interdisciplinaridade é praticada, porém sem levar em considerações alguns casos conceitos fundamentais de aplicabilidade e de operacionalização.

Apesar de todos esses percalços buscaremos apresentar um estudo que possibilite um maior conhecimento e interação com essa tendência pedagógica, para isso buscaremos atreves de um trecho dos PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais, apresentar as idéias principais que nos levaram a o estudo dessa prática pedagógica.

De acordo com os PCN (1999) “... Os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações”. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, enquanto o professor é mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento: o processo de aprendizagem compreende também a interação dos alunos entre si, essencial à socialização. Assim sendo, “as orientações didáticas de aprendizagem coerentes com essa concepção” Brasil (1999, p.93).

Algumas perspectivas se enquadram nesse trecho dos PCN (1999):



Primeiro levando em conta a Perspectiva Piagetiana, podemos mencionar o conhecimento como:



 Conhecimento Físico: é aquele obtido diretamente do objeto por meio da experiência.

 Conhecimento Lógico-matemático: é obtido nas ações sobre o objeto e nas descobertas que essa ação propicia.

Segundo Piaget (1977), o conhecimento não pode ser concebido como algo predeterminado pelas estruturas internas do sujeito, nem pelas características do objeto. Todo conhecimento é uma construção, uma interação, contendo um aspecto de elaboração novo. Portanto as estruturas formam-se mediante uma organização de ações sucessivas exercidas sobre os objetos. É o caso da assimilação e acomodação, onde a primeira se baseia no processo cognitivo de classificar novos eventos em esquemas existentes e a segunda é a modificação de um esquema ou de uma estrutura em função das particularidades do objeto a ser assimilado. Buscando sempre o ponto de equilibração.

Segundo em relação à Função Social, para Vigotsky, o papel da interação social no desenvolvimento das funções mentais superiores é fundamental. Oliveira (1992) destaca que a aprendizagem desperta processos internos de desenvolvimento que só podem ocorrer quando o indivíduo interage com as outras pessoas.

Diferente de Piaget, que busca a equilibração como um princípio básico para o desenvolvimento cognitivo, Vigotsky parte da premissa que o desenvolvimento não pode ser entendido sem levar em consideração o contexto social e cultural no qual o indivíduo está inserido, ou seja, o desenvolvimento cognitivo não ocorre independente no contexto social, histórico e cultural.

O elo entre estas perspectivas, segundo Nogueira (1998), é a necessidade de manter o aluno ativo, interagindo e participando efetivamente do seu processo de aprendizagem. Obtendo conhecimento físico e lógico-matemático a partir da interação social ou desenvolvendo as múltiplas competências.

Em todos os casos acima citados, não se pode imaginar o aluno em sala de aula sendo mero ouvinte e o professor o detentor do conhecimento absoluto. É importante frisar que a interdisciplinaridade não representa a solução para todos os problemas enfrentados pela educação, mas a possibilidade de uma proposta diferenciada, que deve ter a atenção especial do educador.

Essa perspectiva faz uma revisão do sentindo do saber escolar e destaca a importância da compreensão da realidade pessoal e cultural por parte dos professores e alunos. Nesse caso se faz necessário conhecer melhor a interdisciplinaridade que para autores como Fazenda (2001,p.35), se concebe da seguinte forma: Uma nova atitude diante da questão do conhecimento de abertura à compreensão de aspectos ocultos do ato de aprender e de aparentemente expressa colocando-os em questão.

Ainda segundo Fazenda (2001), cinco princípios subsidiam uma prática docente interdisciplinar: humildade, coerência, espera respeito e desapego, Além disso, destacamos que todo o projeto interdisciplinar exige a contextualização, para o resgate do tempo e do espaço no qual se aprende.

Dessa forma, trabalhar num contexto interdisciplinar representa uma forma de ensino-aprendizagem, que pode favorecer ao estudante deixar de ser simples observador e passar a ser sujeito do processo, junto com o professor. Existem algumas práticas diferenciadas propostas por essa tendência, como: a escolha de uma situação-problema que favoreça a análise, a interpretação e a crítica; a atitude de cooperação que leva o professor a se tornar um aprendiz e não apenas um especialista; a busca de um percurso que estabeleça conexões entre os fenômenos e que questione as idéias de uma versão única de realidade; aproximação atualizada dos problemas das disciplinas e dos saberes, entre outros, pois não se deve esquecer que aprendizagem vinculada ao fazer, à atividade manual e à intuição também é uma forma de aprender, como nos coloca Hernández: A escola e as práticas educativas fazem parte de um sistema de concepções e valores culturais que faz com que determinadas propostas tenham êxito quando se unem com algumas necessidades sociais e educativas. (1998, p. 45).

Em nosso estudo, a interdisciplinaridade não deve ser encarada com um “modismo”, mas como uma prática pedagógica viável dentro da escola, tomando como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Parecer CEB-CNB n. 15/99, instituídas pela resolução n. 03/99, que entre outras disposições, determina que os currículos se organizem em áreas.

A Base Nacional Comum estruturada pelos princípios pedagógicos da interdisciplinaridade, da contextualização, da identidade e autonomia, redefinindo, de modo radical, a forma como têm sido realizadas a seleção e organização de conteúdos e a definição de metodologias nas escolas em nosso país.

Um aspecto importante é o fato de que no meio acadêmico não existe um discurso único entre os autores a respeito do conceito de interdisciplinaridade. Por isso utilizaremos principalmente, as visões de três autores: Yves Lenoir et al (2001), Gerárd Fourez (2001) e Ivani Fazenda (1998). Esses autores têm em consonância a visão de que uma das finalidades da interdisciplinaridade é contribuir para a mudança e não representar uma prática pedagógica acabada e final. Além disso, ela tem no mínimo uma tarefa transgressora, o desafio de continuar repensando o sentindo do conhecimento e das relações com os diferentes saberes e as transformações do sistema educacional da modernidade. Sendo assim, a definição funcional de interdisciplinaridade utilizada para análise dos resultados dessa pesquisa foi baseada em Lenoir (2001), em uma perspectiva instrumental, que descreve essa prática como uma perspectiva preocupada com as interações externas, enfatizando a operacionalidade das questões sociais e tecnológicas, através de projetos, que buscam desenvolver os problemas concretos.

Acreditando que com o emprego do ensino interdisciplinar na escola, inclui-se uma prática diferenciada de ensino-aprendizagem, fundamentada no modelo do aprender a aprender, com uma imersão no trabalho cotidiano docente, este tem outras finalidades ampliar a ação do estudante, sua compreensão e sua participação no que diz respeito a todo o processo que essa prática possa proporcionar além de representar para o educador, um desafio no sentido de articular sua disciplina com outras, o que permite tornar significativa a relação ente o ensinar e o aprender.

Nesse sentido, a interdisciplinar será abordada no intuito de perceber que essa não é apenas mais uma prática escolar, que pode cair num discurso vazio, mas sim uma possibilidade real de um trabalho global e singular e para isso buscaremos descobrir seus mecanismos de implantação dentro da escola.

Outras questões podem ser destacadas e estão na contramão da interdisciplinaridade, são eles: velhos paradigmas, a falta de socialização do saber acadêmico, a dicotomia teoria x prática. Tudo isso nos mostra a importância do resgate de uma visão mais ampla e global de mundo, como nos assinala MORIN (2000,p.70-71):

Não basta agitar a bandeira global: devem-se associar os elementos do global com uma articulação organizadora complexa, deve-se contextualizar esse global. A reforma necessária do pensamento é aquela que engendrará um pensamento do contexto e do complexo.



Ressaltamos, também, que a elaboração e execução de atividades interdisciplinares na escola não concorrem para o detrimento das disciplinas, pelo contrário, visa aprofundar e articular essas disciplinas, vinculado-as à realidade.

Destacamos ainda que o trabalho interdisciplinar se dispõe a superar barreiras complexas e revelar para o homem o que seja a visão de totalidade, a partir das visões fragmentadas, tão comuns no âmbito escolar. Para tanto se faz necessário que o professor compreenda algumas diferenças entre as quatro propostas, não entendendo que uma é mais importante que a outra, mas sim que haja segurança da sua utilização, quando serem for atividades, muli, pluri, trans, ou interdisciplinar.



2. Da Multidisciplinaridade a Interdisciplinaridade


Por certo que não existe uma teoria sedimentada e única sobre interdisciplinaridade, em face da dicotomia teoria x prática. Mas em nossas pesquisas foi possível perceber que nas produções acadêmicas alguns autores se baseiam em conceitos advindos de algumas práticas construídas dentro da própria escola ou em ambientes que necessitam de uma visão interdisciplinar. Baseando-nos em Fourez (2001),temos:

 Multidisciplinaridade- É definida como a justaposição de diferentes conteúdos de disciplinas distintas, em torno de um tema comum, porém sem nenhuma preocupação com integração anterior.

 Pluridisciplinaridade- Essa prática consiste em examinar as perspectivas de diversas disciplinas em uma questão específica ligada a um conhecimento preciso.

 Transdisciplinaridade- É um sistema sem fronteiras, em que a integração chega a um nível que é impossível distinguir onde termina e onde começa uma visão interdisciplinar.

 Interdisciplinaridade- A tônica é o trabalho das diferentes áreas do conhecimento. Um real trabalho de cooperação e troca, aberta ao diálogo e a planejamento posterior, em uma determinada situação considerada.



3. Algumas dificuldades enfrentadas para a implantação da interdisciplinaridade no ambiente escolar (NOGUEIRA,1998) :



 Romper com velhos paradigmas;

 A dicotomia teoria x prática;

 A fragmentação do conhecimento;

 A falta de popularização da pesquisa acadêmica;

 A falta da postura do professor reflexivo/pesquisador;

 A interdisciplinaridade e a pseudo-interdisciplinaridade;

 A importância da formação continuada do professor;

 A obrigação de cumprir com 100% dos conteúdos propostos;

 O desinteresse do professor, por essa prática representar “mais trabalho”

 A postura do professor (individual x grupo);

 A falta da presença do especialista.



É importante esclarecer que apesar de inúmeros problemas para a implantação dessa tendência, elencados anteriormente, algumas atitudes, posturas e ações são importantes na aplicabilidade de uma prática interdisciplinar, como por exemplo:



3.1 Atitude interdisciplinar



Que de acordo com Fazenda (1988), é uma atitude diante de alternativas para conhecer mais e melhor, atitude de espera ante os atos consumados, atitude de reciprocidade que impele à troca, o diálogo, além a humildade diante das limitações do próprio saber, além dos desafios perante o novo e também em redimensionar o velho, além do compromisso em construir sempre da melhor forma possível, atitude de responsabilidade, mas, sobretudo, de alegria, revelação, de encontro.



3.2 Situações-problemas



É o foco principal de uma prática interdisciplinar, deve ser de interesse dos educandos, é a situação que deve ter o lugar para criação e construção, além de proporcionar ao estudante a oportunidade de ser instrumento de seu próprio desenvolvimento, através de desafios e reflexões.



3.3. Os projetos e atividades Interdisciplinares



Tratando-se de um projeto interdisciplinar, um dos objetivos que se pretende atingir é a interação entre as disciplinas e os diferentes saberes das diferentes áreas do conhecimento, E espera-se que a interação ocorra por parte de todos os participantes do processo de ensino-aprendizagem. E que as diferentes disciplinas ministradas sirvam de subsídios para que cada estudante realize mentalmente sua própria interação.

A interdisciplinaridade não precisa estar necessariamente atrelada a um projeto, pois quando a comunidade escolar está imbuída do espírito interdisciplinar, qualquer assunto, por mais simples que seja, pode ser tratado nessa postura, inclusive as seqüências didáticas e outras atividades.



4. Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, Orientações Curriculares Nacionais – OCN



Os PCN incentivam a reelaboração das propostas curriculares, procura flexibilizar e responsabilizar cada educador na elaboração do projeto político pedagógico das instituições de ensino.

Os objetivos dos PCN é propor o desenvolvimento da capacidade do educando, considerando que ao serem desenvolvidas essas capacidades, poderão posteriormente se expressar em diferentes comportamentos.

As orientações didáticas dos PCN mencionam a necessidade dos alunos construírem significados oriundos das múltiplas vivencias, quando o professor nesse caso deverá assumir seu papel de mediador desta interação dos sujeitos com os objetos do conhecimento, bem como os demais sujeitos do meio é assim que os PCN percebem a interdisciplinaridade.

As Orientações Teóricos Metodológicas –OCN enfocam que por diversas vezes a interdisciplinaridade é confundida com o trabalho coletivo ou como uma forma de se opor às disciplinas escolares.



Não basta uma justaposição de várias disciplinas para atingir a competência crítico-analítica mencionada. Trata-se da construção de um novo sabe a respeito da realidade, recorrendo-se aos saberes disciplinares e explorando ao máximo os limites e as potencialidades da cada área do conhecimento. O quanto será ultrapassado do limite de cada disciplina dependerá do projeto inicialmente elaborado. (BRASIL,2008,p.52)



A percepção do conceito de interdisciplinaridade, competência e contextualização exposta nas OCN é um convite à reflexão acerca do ensino no nível médio. Um dos pontos importante é que essa proposta não pode ser simplificada, pois essa postura dificulta no lugar de simplificar sua implantação em sala de aula.















1. Equipe interdisciplinar



Uma prática interdisciplinar é norteada por inúmeras ações, que o professor deve estar preparado a executar, começando por sua própria postura diante dessas ações, além disso, segundo Fourez (2001) o educador não pode fazer essa prática sozinho, ele necessita de uma equipe que participe dessas idéias, proporcionando encontros periódicos, reflexões acerca do tema e definições de estratégias, além de um outro fator primordial que é a especificidade, já que ninguém é especialista em todas as áreas, daí a necessidade do trabalho em grupo.



2. Planejamento e avaliação



O planejamento como atividade docente é primordial, pois é através dele que as estratégias de ações serão definidas desde o tema até a avaliação, além do que se não houver um planejamento anterior feito por toda a equipe a atividade desenvolvida não poderá ser considerada uma prática interdisciplinar, já que nesse momento a presença do especialista é necessária e tudo isso perpassa pela avaliação que também é essencial, pois o professor que adota uma postura interdisciplinar não pode perceber a avaliação onde o conhecimento do aluno seja fragmentado, na verdade esse ponto é onde o aluno não pode ser considerado mero espectador e sim sujeito participativo, critico e reflexivo desse processo, pois, através da auto-avaliação todos se avaliam, nesse aspecto existe uma possibilidade imensa de crescimento e aperfeiçoamento de trabalho como um todo.

Portanto, como podemos perceber, para se exercer uma prática interdisciplinar muito são os pontos a serem elencados e trabalhados de maneira compromissada, criativa e estruturada, mas também não representa uma proposta metodológica impossível, muito pelo contrário, a viabilidade e eficácia já foram comprovadas em inúmeros estudos, mas se faz necessário uma postura consciente e perspicaz do docente, sensibilizando para a participação dos estudantes e de toda comunidade escolar.



6. Referência Bibliográfica



ALVES, Nilda (org). Formação de Professores: Pensar e Fazer. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 1995.



BRASIL,Ministério da Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

FAZENDA, Ivani (coord). Práticas Interdisciplinares na escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

________. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. 2 ed. Campinas, SP:Papirus, 1995.

________. Didática e Interdisciplinaridade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1998.

HERNÁNDEZ, Fernando. A Organização do Currículo por projetos de Trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

LENOIR, Yves. Lês Fondements de I’nterdisciplinarité dans La formation a I’enseignemente. Edition Du CPR,2001.

NOGUEIRA, Nilbo. Interdisciplinaridade Aplicada. São Paulo: Érica, 1998.

OLIVEIRA. Rita Patrícia Almeida de. Análise dos Mecanismos de Implantação de uma proposta interdisciplinar para o Ensino Fundamental e Médio numa Escola da rede privada. Recife: UFRPE, 2009

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

MATRIZES DE REFERÊNCIA DO ENEM - IMPORTANTE CONHECER

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO


INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento)

I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer

uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e

inglesa.

II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do

conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos

histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.

III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar

dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e

enfrentar situações-problema.

IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em

diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para

construir argumentação consistente.

V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola

para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando

os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

Matriz de Referência de Linguagens, Códigos e suas

Tecnologias

Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na

escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de

caracterização dos sistemas de comunicação.

H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e

informação para resolver problemas sociais.

H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação,

considerando a função social desses sistemas.

H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e

dos sistemas de comunicação e informação.

Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como

instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais*.

H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.

H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as

possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.

H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.

H8 - Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da

diversidade cultural e linguística.

*A área 2 será incluída apenas a partir de 2010

Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante

para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.

H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de

necessidades cotidianas de um grupo social.

H10 - Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das

necessidades cinestésicas.

H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os

limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos.

Competência de área 4 - Compreender a arte como saber cultural e estético gerador

de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

H12 - Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em

seus meios culturais.

H13 - Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas,

padrões de beleza e preconceitos.

H14 - Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se

apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.

Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das

linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função,

organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção

e recepção.

H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando

aspectos do contexto histórico, social e político.

H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção

do texto literário.

H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no

patrimônio literário nacional.

Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes

linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de

significados, expressão, comunicação e informação.

H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a

organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.

H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas

de interlocução.

H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória

e da identidade nacional.

Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes

linguagens e suas manifestações específicas.

H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais

utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.

H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.

H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo,

pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.

H24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento

do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.

Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua

materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da

própria identidade.

H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam

as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.

H26 - Relacionar as variedades lingüísticas a situações específicas de uso social.

H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações

de comunicação.

Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das

tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no

desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às

linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de

produção e aos problemas que se propõem solucionar.

H28 - Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação

e informação.

H29 - Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e

informação.

H30 - Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das

sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

Matriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias

Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros,

racionais e reais.

H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números

e operações - naturais, inteiros, racionais ou reais.

H2 - Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem.

H3 - Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos.

H4 - Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre

afirmações quantitativas.

H5 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.

Competência de área 2 - Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e

a representação da realidade e agir sobre ela.

H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço

tridimensional e sua representação no espaço bidimensional.

H7 - Identificar características de figuras planas ou espaciais.

H8 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e

forma.

H9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos

propostos como solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 3 - Construir noções de grandezas e medidas para a

compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

H10 - Identificar relações entre grandezas e unidades de medida.

H11 - Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano.

H12 - Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas.

H13 - Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente.

H14 - Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos

relacionados a grandezas e medidas.

Competência de área 4 - Construir noções de variação de grandezas para a

compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

H15 - Identificar a relação de dependência entre grandezas.

H16 - Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou

inversamente proporcionais.

H17 - Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a

construção de argumentação.

H18 - Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas.

Competência de área 5 - Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis

socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

H19 - Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas.

H20 - Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas.

H21 - Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos.

H22 - Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de

argumentação.

H23 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos.

Competência de área 6 - Interpretar informações de natureza científica e social

obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência,

extrapolação, interpolação e interpretação.

H24 - Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências.

H25 - Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos.

H26 - Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a

construção de argumentos.

Competência de área 7 - Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos

fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas,

determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações

de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

H27 - Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados

expressos em uma tabela de freqüências de dados agrupados (não em classes) ou em

gráficos.

H28 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e

probabilidade.

H29 - Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a

construção de argumentação.

H30 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de

estatística e probabilidade.

Matriz de Referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas

associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de

produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou

oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.

H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o

correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.

H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum,

ao longo do tempo ou em diferentes culturas.

H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida

humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da

biodiversidade.

Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas

às ciências naturais em diferentes contextos.

H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano.

H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de

aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum.

H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de

materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a

qualidade de vida.

Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou

conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações

científico-tecnológicos.

H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem

de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos,

químicos ou físicos neles envolvidos.

H9 – Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a

vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses

processos.

H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e(ou) destino dos

poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.

H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando

estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos.

H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou

econômicas, considerando interesses contraditórios.

Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em

particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos

científicos, aspectos culturais e características individuais.

H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a

manifestação de características dos seres vivos.

H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como

manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre

outros.

H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos

biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos.

H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos

ou na organização taxonômica dos seres vivos.

Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências

naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e

representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo,

gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.

H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou

procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam.

H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam

para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.

Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações

problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos

ou corpos celestes.

H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou

tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo.

H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em

suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações

biológicas, sociais, econômicas ou ambientais.

H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes

específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.

Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em

situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.

H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias

ou transformações químicas.

H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou

implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.

H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no

consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou

de energia envolvidas nesses processos.

H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos

químicos, observando riscos ou benefícios.

Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em

situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.

H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com

seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes

brasileiros.

H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando

implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias primas ou

produtos industriais.

H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam

à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente.

Matriz de Referência de Ciências Humanas e suas Tecnologias

Competência de área 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as

identidades

H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de

aspectos da cultura.

H2 - Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.

H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.

H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto

da cultura.

H5 - Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e

artístico em diferentes sociedades.

Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos

como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.

H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços

geográficos.

H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações

H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos

populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social.

H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e

socioeconômicas em escala local, regional ou mundial.

H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da

participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.

Competência de área 3 - Compreender a produção e o papel histórico das

instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos,

conflitos e movimentos sociais.

H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.

H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades.

H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou

rupturas em processos de disputa pelo poder.

H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos,

sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais,

políticas e econômicas.

H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais

ao longo da história.

Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu

impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na

vida social.

H16 - Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do

trabalho e/ou da vida social.

H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de

territorialização da produção.

H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas

implicações sócio-espaciais.

H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias

formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano.

H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas

novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e

valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação

consciente do indivíduo na sociedade.

H21 - Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social.

H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas

legislações ou nas políticas públicas.

H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades.

H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades.

H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas

interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as

relações da vida humana com a paisagem.

H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando

em consideração aspectos históricos e(ou) geográficos.

H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes

contextos histórico-geográficos.

H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico,

relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas.

H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas

diferentes escalas.

ANEXO

Objetos de conhecimento associados às Matrizes de Referência

1. Linguagem, Códigos e suas Tecnologias

• Estudo do texto: as sequências discursivas e os gêneros textuais no sistema

de comunicação e informação - modos de organização da composição textual;

atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados nas diferentes esferas

sociais - públicas e privadas.

• Estudo das práticas corporais: a linguagem corporal como integradora social

e formadora de identidade - performance corporal e identidades juvenis;

possibilidades de vivência crítica e emancipada do lazer; mitos e verdades sobre os

corpos masculino e feminino na sociedade atual; exercício físico e saúde; o corpo e

a expressão artística e cultural; o corpo no mundo dos símbolos e como produção

da cultura; práticas corporais e autonomia; condicionamentos e esforços físicos; o

esporte;. a dança; as lutas; os jogos; as brincadeiras.

• Produção e recepção de textos artísticos: interpretação e representação do

mundo para o fortalecimento dos processos de identidade e cidadania - Artes

Visuais: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da

comunidade. Teatro: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o

contexto da comunidade, as fontes de criação. Música: estrutura morfológica,

sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de

criação. Dança: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o

contexto da comunidade, as fontes de criação. Conteúdos estruturantes das

linguagens artísticas (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), elaborados a partir de

suas estruturas morfológicas e sintáticas; inclusão, diversidade e multiculturalidade:

a valorização da pluralidade expressada nas produções estéticas e artísticas das

minorias sociais e dos portadores de necessidades especiais educacionais.

• Estudo do texto literário: relações entre produção literária e processo social,

concepções artísticas, procedimentos de construção e recepção de textos -

produção literária e processo social; processos de formação literária e de formação

nacional; produção de textos literários, sua recepção e a constituição do patrimônio

literário nacional; relações entre a dialética cosmopolitismo/localismo e a produção

literária nacional; elementos de continuidade e ruptura entre os diversos momentos

da literatura brasileira; associações entre concepções artísticas e procedimentos de

construção do texto literário em seus gêneros (épico/narrativo, lírico e dramático) e

formas diversas.; articulações entre os recursos expressivos e estruturais do texto

literário e o processo social relacionado ao momento de sua produção;

representação literária: natureza, função, organização e estrutura do texto literário;

relações entre literatura, outras artes e outros saberes.

• Estudo dos aspectos linguísticos em diferentes textos: recursos expressivos

da língua, procedimentos de construção e recepção de textos - organização da

macroestrutura semântica e a articulação entre idéias e proposições (relações

lógico-semânticas).

• Estudo do texto argumentativo, seus gêneros e recursos linguísticos:

argumentação: tipo, gêneros e usos em língua portuguesa - formas de

apresentação de diferentes pontos de vista; organização e progressão textual;

papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, relação entre usos e propósitos

comunicativos, função sociocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaçotemporal

em que se produz o texto.

• Estudo dos aspectos linguísticos da língua portuguesa: usos da língua:

norma culta e variação lingüística - uso dos recursos linguísticos em relação ao

contexto em que o texto é constituído: elementos de referência pessoal, temporal,

espacial, registro linguístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos e modos

verbais; uso dos recursos linguísticos em processo de coesão textual: elementos de

articulação das sequências dos textos ou à construção da micro estrutura do texto.

• Estudo dos gêneros digitais: tecnologia da comunicação e informação:

impacto e função social - o texto literário típico da cultura de massa: o suporte

textual em gêneros digitais; a caracterização dos interlocutores na comunicação

tecnológica; os recursos linguísticos e os gêneros digitais; a função social das

novas tecnologias.

2. Matemática e suas Tecnologias

• Conhecimentos numéricos: operações em conjuntos numéricos (naturais, inteiros,

racionais e reais), desigualdades, divisibilidade, fatoração, razões e proporções,

porcentagem e juros, relações de dependência entre grandezas, sequências e

progressões, princípios de contagem.

• Conhecimentos geométricos: características das figuras geométricas planas e

espaciais; grandezas, unidades de medida e escalas; comprimentos, áreas e

volumes; ângulos; posições de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais;

congruência e semelhança de triângulos; teorema de Tales; relações métricas nos

triângulos; circunferências; trigonometria do ângulo agudo.

• Conhecimentos de estatística e probabilidade: representação e análise de

dados; medidas de tendência central (médias, moda e mediana); desvios e

variância; noções de probabilidade.

• Conhecimentos algébricos: gráficos e funções; funções algébricas do 1.º e do 2.º

graus, polinomiais, racionais, exponenciais e logarítmicas; equações e inequações;

relações no ciclo trigonométrico e funções trigonométricas.

• Conhecimentos algébricos/geométricos: plano cartesiano; retas; circunferências;

paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equações.

3. Ciências da Natureza e suas Tecnologias

3.1 Física

• Conhecimentos básicos e fundamentais - Noções de ordem de grandeza.

Notação Científica. Sistema Internacional de Unidades. Metodologia de

investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do

mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como

grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Conceituação de

grandezas vetoriais e escalares. Operações básicas com vetores.

• O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas - Grandezas

fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação

histórica entre força e movimento. Descrições do movimento e sua interpretação:

quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais

de movimentos e suas regularidades observáveis. Conceito de inércia. Noção de

sistemas de referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e

quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de

movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a idéia de ponto material. Conceito

de forças externas e internas. Lei da conservação da quantidade de movimento

(momento linear) e teorema do impulso. Momento de uma força (torque). Condições

de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de atrito, força

peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das

forças que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua

quantificação. A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo.

Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre

diferença de nível e pressão hidrostática.

• Energia, trabalho e potência - Conceituação de trabalho, energia e potência.

Conceito de energia potencial e de energia cinética. Conservação de energia

mecânica e dissipação de energia. Trabalho da força gravitacional e energia

potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas.

• A Mecânica e o funcionamento do Universo - Força peso. Aceleração

gravitacional. Lei da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos

celestes. Influência na Terra: marés e variações climáticas. Concepções históricas

sobre a origem do universo e sua evolução.

• Fenômenos Elétricos e Magnéticos - Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de

Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies

equipotenciais. Poder das pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito Joule. Lei de

Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas:

tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétricos simples. Correntes contínua

e alternada. Medidores elétricos. Representação gráfica de circuitos. Símbolos

convencionais. Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos. Campo

magnético. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Campo magnético

terrestre.

• Oscilações, ondas, óptica e radiação - Feixes e frentes de ondas. Reflexão e

refração. Óptica geométrica: lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos

ópticos simples. Fenômenos ondulatórios. Pulsos e ondas. Período, freqüência,

ciclo. Propagação: relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda.

Ondas em diferentes meios de propagação.

• O calor e os fenômenos térmicos - Conceitos de calor e de temperatura. Escalas

termométricas. Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade calorífica e

calor específico. Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e

calor latente de transformação. Comportamento de Gases ideais. Máquinas

térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinâmica. Aplicações e fenômenos

térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos relacionados ao

ciclo da água.

3.2 Química

• Transformações Químicas - Evidências de transformações químicas.

Interpretando transformações químicas. Sistemas Gasosos: Lei dos gases. Equação

geral dos gases ideais, Princípio de Avogadro, conceito de molécula; massa molar,

volume molar dos gases. Teoria cinética dos gases. Misturas gasosas. Modelo

corpuscular da matéria. Modelo atômico de Dalton. Natureza elétrica da matéria:

Modelo Atômico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. Átomos e sua estrutura.

Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica. Elementos químicos

e Tabela Periódica. Reações químicas.

• Representação das transformações químicas - Fórmulas químicas.

Balanceamento de equações químicas. Aspectos quantitativos das transformações

químicas. Leis ponderais das reações químicas. Determinação de fórmulas

químicas. Grandezas Químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de

Avogadro. Cálculos estequiométricos.

• Materiais, suas propriedades e usos - Propriedades de materiais. Estados físicos

de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e métodos de separação.

Substâncias químicas: classificação e características gerais. Metais e Ligas

metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas:

características e propriedades. Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato,

nitrato e sulfato. Ligação iônica. Substâncias moleculares: características e

propriedades. Substâncias moleculares: H2, O2, N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4.

Ligação Covalente. Polaridade de moléculas. Forças intermoleculares. Relação

entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias.

• Água - Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e

propriedades. Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verdadeiras, soluções

coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções. Aspectos

qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, Bases, Sais e

Óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura.

Conceitos de ácidos e base. Principais propriedades dos ácidos e bases:

indicadores, condutibilidade elétrica, reação com metais, reação de neutralização.

• Transformações Químicas e Energia - Transformações químicas e energia

calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess.

Transformações químicas e energia elétrica. Reação de oxirredução. Potenciais

padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Transformações nucleares.

Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear.

Desintegração radioativa e radioisótopos.

• Dinâmica das Transformações Químicas - Transformações Químicas e

velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram a

velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador.

• Transformação Química e Equilíbrio - Caracterização do sistema em equilíbrio.

Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH.

Solubilidade dos sais e hidrólise. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio.

Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano.

• Compostos de Carbono - Características gerais dos compostos orgânicos.

Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos.

Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermentação.

Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas

naturais e sintéticas. Noções básicas sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose.

Borracha natural e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. Óleos e

gorduras, sabões e detergentes sintéticos. Proteínas e enzimas.

• Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente -

Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos alimentos.

Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e

ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria

Química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia

e ácido nítrico. Mineração e Metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição

atmosférica. Contaminação e proteção do ambiente.

• Energias Químicas no Cotidiano - Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha.

Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fosseis. Energia

nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear.

3.3 Biologia

• Moléculas, células e tecidos - Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma

e núcleo. Divisão celular. Aspectos bioquímicos das estruturas celulares. Aspectos

gerais do metabolismo celular. Metabolismo energético: fotossíntese e respiração.

Codificação da informação genética. Síntese protéica. Diferenciação celular.

Principais tecidos animais e vegetais. Origem e evolução das células. Noções sobre

células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante. Aplicações de

biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos.

Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas,

determinação da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos.

Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico. Biotecnologia e

sustentabilidade.

• Hereditariedade e diversidade da vida - Princípios básicos que regem a

transmissão de características hereditárias. Concepções pré-mendelianas sobre a

hereditariedade. Aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano. Antígenos

e anticorpos. Grupos sangüíneos, transplantes e doenças auto-imunes. Neoplasias

e a influência de fatores ambientais. Mutações gênicas e cromossômicas.

Aconselhamento genético. Fundamentos genéticos da evolução. Aspectos genéticos

da formação e manutenção da diversidade biológica.

• Identidade dos seres vivos - Níveis de organização dos seres vivos. Vírus,

procariontes e eucariontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unicelulares e

pluricelulares. Sistemática e as grandes linhas da evolução dos seres vivos. Tipos

de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos observados nos

seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a adaptação desses

organismos a diferentes ambientes. Embriologia, anatomia e fisiologia humana.

Evolução humana. Biotecnologia e sistemática.

• Ecologia e ciências ambientais - Ecossistemas. Fatores bióticos e abióticos.

Habitat e nicho ecológico. A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e

comunidade clímax. Dinâmica de populações. Interações entre os seres vivos.

Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de energia no ecossistema. Biogeografia. Biomas

brasileiros. Exploração e uso de recursos naturais. Problemas ambientais:

mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do

solo e do ar. Conservação e recuperação de ecossistemas. Conservação da

biodiversidade. Tecnologias ambientais. Noções de saneamento básico. Noções de

legislação ambiental: água, florestas, unidades de conservação; biodiversidade.

• Origem e evolução da vida - A biologia como ciência: história, métodos, técnicas e

experimentação. Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos.

Teorias de evolução. Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies.

A teoria evolutiva de Charles Darwin. Teoria sintética da evolução. Seleção artificial

e seu impacto sobre ambientes naturais e sobre populações humanas.

• Qualidade de vida das populações humanas - Aspectos biológicos da pobreza e

do desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econômicos. Índice

de desenvolvimento humano. Principais doenças que afetam a população brasileira:

caracterização, prevenção e profilaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças

sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas;

gravidez na adolescência; obesidade. Violência e segurança pública. Exercícios

físicos e vida saudável. Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável.

Legislação e cidadania.

4. Ciências Humanas e suas Tecnologias

• Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade

o Cultura Material e imaterial; patrimônio e diversidade cultural no Brasil.

o A Conquista da América. Conflitos entre europeus e indígenas na América

colonial. A escravidão e formas de resistência indígena e africana na América.

o História cultural dos povos africanos. A luta dos negros no Brasil e o negro na

formação da sociedade brasileira.

o História dos povos indígenas e a formação sócio-cultural brasileira.

o Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida política e

social.

• Formas de organização social, movimentos sociais, pensamento político e

ação do Estado

o Cidadania e democracia na Antiguidade; Estado e direitos do cidadão a partir da

Idade Moderna; democracia direta, indireta e representativa.

o Revoluções sociais e políticas na Europa Moderna.

o Formação territorial brasileira; as regiões brasileiras; políticas de reordenamento

territorial.

o As lutas pela conquista da independência política das colônias da América.

o Grupos sociais em conflito no Brasil imperial e a construção da nação.

o O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus

críticos nos séculos XIX e XX.

o Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos

XIX e XX.

o A atuação dos grupos sociais e os grandes processos revolucionários do século

XX: Revolução Bolchevique, Revolução Chinesa, Revolução Cubana.

o Geopolítica e conflitos entre os séculos XIX e XX: Imperialismo, a ocupação da

Ásia e da África, as Guerras Mundiais e a Guerra Fria.

o Os sistemas totalitários na Europa do século XX: nazi-fascista, franquismo,

salazarismo e stalinismo. Ditaduras políticas na América Latina: Estado Novo no

Brasil e ditaduras na América.

o Conflitos político-culturais pós-Guerra Fria, reorganização política internacional e

os organismos multilaterais nos séculos XX e XXI.

o A luta pela conquista de direitos pelos cidadãos: direitos civis, humanos, políticos

e sociais. Direitos sociais nas constituições brasileiras. Políticas afirmativas.

o Vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregação espacial.

• Características e transformações das estruturas produtivas

o Diferentes formas de organização da produção: escravismo antigo, feudalismo,

capitalismo, socialismo e suas diferentes experiências.

o Economia agro-exportadora brasileira: complexo açucareiro; a mineração no

período colonial; a economia cafeeira; a borracha na Amazônia.

o Revolução Industrial: criação do sistema de fábrica na Europa e transformações

no processo de produção. Formação do espaço urbano-industrial.

Transformações na estrutura produtiva no século XX: o fordismo, o toyotismo, as

novas técnicas de produção e seus impactos.

o A industrialização brasileira, a urbanização e as transformações sociais e

trabalhistas.

o A globalização e as novas tecnologias de telecomunicação e suas

conseqüências econômicas, políticas e sociais.

o Produção e transformação dos espaços agrários. Modernização da agricultura e

estruturas agrárias tradicionais. O agronegócio, a agricultura familiar, os

assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A relação campo-cidade.

• Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente

o Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades

ao longo do tempo. Impacto ambiental das atividades econômicas no Brasil.

Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos. Recursos hídricos;

bacias hidrográficas e seus aproveitamentos.

o As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor,

efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio. A nova ordem

ambiental internacional; políticas territoriais ambientais; uso e conservação dos

recursos naturais, unidades de conservação, corredores ecológicos, zoneamento

ecológico e econômico.

o Origem e evolução do conceito de sustentabilidade.

o Estrutura interna da terra. Estruturas do solo e do relevo; agentes internos e

externos modeladores do relevo.

o Situação geral da atmosfera e classificação climática. As características

climáticas do território brasileiro.

o Os grandes domínios da vegetação no Brasil e no mundo.

• Representação espacial

o Projeções cartográficas; leitura de mapas temáticos, físicos e políticos;

tecnologias modernas aplicadas à cartografia.

SUGESTÕES DE AULAS DE CIÊNCIAS

Caro(a) Professor(a)
Entendemos que um dos principais focos do Estudo da biologia é compreender o mundo, os seres vivos e suas relações. O professor das Ciências Naturais deve buscar alternativas didáticas que possam proporcionar ao educando aulas práticas que busquem o desenvolvimento de competências básicas a construção do conhecimento científico e suas inter-relações com o seu cotidiano, para tanto o texto abaixo trás algumas sugestões de estratégias didáticas que o docente pode utilizar no seu fazer pedagógico, além do que traremos esclarecimentos de sites que permitam o acesso a diversas ferramentas tecnológicas voltadas ao Ensino de Biologia.

Algumas Sugestões de Atividades Práticas direcionadas ao Ensino da Biologia e Sugestões de softwares livres para suporte e atividades utilizando o computador e a Internet



ATIVIDADES PRÁTICAS INCLUSAS NAS AULAS EXPOSITIVAS

(1) Estudo de insetos:



O objetivo deste trabalho é levar o aluno a desenvolver conhecimentos da ciência entomológica, de tal maneira que eles sejam capazes de: (i) Identificar os Arthropda da Classe Insecta mediante suas características morfológicas; (ii) Reconhecer outros grupos de Arthropoda como: Crustáceos (Camarões), Aracnideos (aranhas e escorpiões), Chilopodos (centopéias) e Diplopodos (piolhos de cobras); (iii) Reconhecer as principais ordens dos insetos; (iv) Elaborar uma pequena coleção entomológica com os insetos representantes das ordens estudadas; (v) Confeccionar um pequeno livro explicando as características dos insetos e sua importância e descrevendo os insetos coletados, destacando seu papel no meio ambiente; (vi) Compreender o papel dos insetos no equilíbrio ambiental; (vii) Identificar a importância dos insetos pelos benefícios e transtornos que podem causar ao homem, aos animais domésticos e às plantas; (viii) Despertar a curiosidade para investigar um fenômeno envolvendo insetos com repercussão na vida humana.


(2) Origami no ensino de Ciências (construção de dioramas):


A confecção de animais e plantas e sua organização em dioramas permitem ao aluno explorar as relações entre fauna e flora em um ambiente ou a evolução destas ao longo do tempo. Os alunos irão pesquisar para a elaboração de um determinado diorama (floresta, pântano, rio, oceano, lago, etc), quais as características gerais e específicas do ambiente que se deseja reproduzir e levantar dados acerca das condições climáticas predominantes, os tipos de animais que estão nele relacionados, a vegetação que os acolhe; onde estão localizados cada um desses ambientes, entre outros. É uma excelente ferramenta para motivar a discussão sobre diferentes habitats; as relações entre predador e presas; entre animais de diferentes grupos em associações; aspectos de cadeias alimentares, entre outros. Os alunos podem explorar os animais que confeccionar para analisar as semelhanças e diferenças destes com os animais reais, ampliando seu senso de observação e percepção de detalhes, de proporcionalidade e sua capacidade de estabelecer conclusões a partir daquilo que observa e registra.

(3) Construção de Modelos Anatômicos e Simulação de Processos Biológicos a partir de Materiais Reutilizáveis:

A oficina tem por objetivo apresentar técnicas de ensino que se utilizam da reciclagem e do reaproveitamento de matérias para construção de materiais didáticos pelos próprios alunos, com o propósito de estimular o professor a sempre encontrar uma maneira de tornar práticos os conteúdos escolares. A construção pelo próprio aluno permite uma aproximação mais real com o conteúdo, visto que o aluno manipula as peças, ordena a seqüência das estruturas e faz suas devidas ligações. Além disso, a técnica apresentada é de baixo custo e pode ser desenvolvida mesmo que a escola disponha de poucos recursos financeiros; ressaltando a importância do reaproveitamento e da reciclagem de materiais atualmente, principalmente no que se refere ao processo de formação de cidadãos com posturas éticas diante de nossas problemáticas.

(4) Desenvolvendo conhecimento com material botânico.

Através de atividades práticas os alunos serão levados a: 1) identificar os diferentes grupos de organismos fotossintetizantes; 2) reconhecer as algas verdes, vermelhas e pardas mais comuns da região; 3) reconhecer as partes que compõem uma samambaia; 4) reconhecer as estruturas reprodutoras de um esporófito de uma samambaia; 5) reconhecer os componentes de uma flor completa e suas respectivas funções; 6) aprender as técnicas adequadas de coleta, fixação e herborização de macroalgas, pteridófitas e angiospermas; 7) preparar uma coleção didática para uso em salas de aula; 8) discutir a importância de conhecer, entender e preservar a biodiversidade.]


Trabalhos com textos diversos

(5) Trabalho com textos

O trabalho teve início com a apresentação da proposta e do livro “Gente, bicho, planta: o mundo me encanta” de Ana Maria Machado (1984). O conto “Um problema chamado coiote” deve ser lido pela professora, mais de uma vez, as ilustrações podem ser mostradas a cada página. Finda a leitura, construiu-se na lousa a teia alimentar que é o cerne da história, a partir das indicações dadas pelos alunos. Juntos, professora e alunos classificaram os níveis tróficos dos seres vivos da teia e listaram uma série de conceitos envolvidos na história como consumidor primário, desequilíbrio ambiental, herbívoro, entre outros. É importante notar que esses conceitos fazem parte do conteúdo específico de ciências, mas não eram mencionados explicitamente na história.

Teia alimentares é o conteúdo específico de ciências deste trabalho. Trabalhar com um conteúdo de ciências no qual os alunos apresentam certo domínio deve ser uma escolha proposital, uma vez que o foco do trabalho da escrita do texto informativo do tipo causa e efeito e não o aprofundamento dos conceitos de ecologia, embora eles sejam necessários e utilizados o tempo todo.

O uso dos diferentes conceitos de ciências no entendimento do texto original, na produção do texto informativo, na discussão e revisão com os colegas proporciona oportunidades de auto-regulação do processo de aprendizagem dos alunos..

Alguns pontos importantes a serem destacados: “Como deve ter início um texto informativo de ciências?”, “que informações devem constar?”, “qual o vocabulário mais indicado?”, “que palavras ressaltam as relações de causa e efeito?”

Os alunos precisaram usar os conceitos aprendidos para escrever um texto apropriado, tem que interpretar várias situações da narrativa de uma nova maneira, a partir do ponto de vista da Ciência. Durante o momento de leitura inicial os alunos podem fazer comentários como: “Ah, isso quer dizer carnívoro” ou “Essa é uma situação de desequilíbrio”; evidenciando o reconhecimento dos conceitos ecológicos em uma nova situação e num tipo de texto diferente dos utilizados usualmente em Sanmarti (1997) salienta ainda que ensinar a ler, falar e escrever textos científicos é uma necessidade das aulas de ciências e não apenas pelas características textuais específicas, mas porque um texto científico somente é válido se aquilo que se diz faz sentido a partir da própria ciência.

Entre as características de textos da área de ciências naturais destacamos:


• Intenção informativa e expositiva.

• trama descritiva,

• vocabulário preciso e formal,

• linguagem objetiva,

• uso de verbos na terceira pessoa,

• predomínio de orações enunciativas.



Endereços de sites diversos


(6) Algumas Sugestões de Endereços de Softwares Livres para trabalhos com recursos tecnológicos voltados as aulas de Ciências:

 Uso de Mapas na Web como recurso didático

Com a ampla utilização de mapas na web 2.0, tanto para localizar algum endereço como para viajar a algumas cidades sem sair do próprio navegador, com os novos recursos do Google Maps, bem como navegar no espaço com SKY para conhecer um pouco mais sobre o sistema solar, as constelações, entre outros, é possível pensar na utilização desses recursos como recursos didáticos para as áreas de Geografia, Física e Astronomia do ensino fundamental e médio.

 Experimentos virtuais gratuitos para uso em sala de aula

Projeto da Universidade do Colorado em Boulder disponibiliza gratuitamente simulações de física, matemática e química para serem incorporadas por professores em suas aulas. Muitas estão em português e podem ser salvas para serem usadas sem conexão com a internet.


 Espaços de Difusão Científica atendem Escolas

Espaços para divulgação científica da ciência e popularização do conhecimento de forma lúdica e acessível visam aproximar o público leigo do mundo científico sem o rigor acadêmico de livros e artigos de divulgação. A partir destes espaços, os alunos podem interagir com os experimentos, fazendo descobertas por si só. Vários estados disponibilizam museus interativos com este foco.

 Website disponibiliza materiais didáticos online

O website Domínio Educação, disponibilizado pela UOL, possui um acervo composto por diversos conteúdos referentes às disciplinas curriculares de ensino fundamental e médio, que podem auxiliar alunos os alunos em suas atividades escolares e professores na apresentação de temas diversificados no trabalho em sala de aula.

 Projeto de Ensino de Ciências disponibiliza livro na Internet

Projeto "ABC na Educação Científica - a Mão na Massa" disponibiliza na Web, por meio do Centro de Divulgação Científica e Cultural da USP, o livro "Ensinar Ciências na Escola: da educação infantil à quarta série", em formato PDF. A obra é destinada à educação infantil e primeiras quartas séries do ensino fundamental e tem por objetivo subsidiar os professores em diversos temas do ensino de ciências em sala de aula.

 Portal oferece cursos gratuitos e materiais didáticos para educadores

Portal Klickeducação disponibiliza a Escola do Professor, que abrange um conjunto de cursos gratuitos, totalmente à distância, direcionados à formação de educadores. Através de um cadastro prévio, o professor tem acesso a todo o material, apostilas, matérias e artigos. Ao término de cada módulo, o professor é avaliado para que possa receber o certificado através da agência dos correios.


 Tese demonstra: quadrinhos podem ser utilizados no ensino de Ciências Naturais Pesquisadora da área de Ensino de Biociências e Saúde da Fundação Oswaldo Cruz, analisa as potencialidades das histórias em quadrinhos escritas por Maurício de Sousa, enquanto subsídios didáticos que despertam o interesse e a compreensão de alunos do Ensino Fundamental em diversas áreas do conhecimento.

 Superinteressante disponibiliza arquivo de textos para consultas online A revista Superinteressante oferece todo o seu arquivo de textos, gratuitamente, pela Internet. Mais de doze mil páginas de suas edições, publicadas nos últimos vinte anos, estão disponíveis para consulta e leitura através do web site, além de fórum para discussão dos temas abordados nas revistas.

 Simulações Virtuais para o Ensino de Ciências

Programas que ilustram experimentos com os quais se podem fazer demonstrações e simulações estão disponíveis na Internet gratuitamente, no site do MEC, no projeto RIVED.

EXPERIMENTOS

(7) Experimento: produção de oxigênio pelas plantas

Material:

• ramo de Elodea sp;

• funil de vidro;

• tubo de ensaio;

• bicarbonato de sódio;

• cuba de vidro;

• lâmpada incandescente de 150W;

• caixa de fósforos de segurança;

• arame fino;

• suporte universal (opcional);

• lápis marcador;

• Água.

Montagem e procedimento:

1. Dissolva o bicarbonato de sódio em água, na proporção de 15g por litro;

2. Coloque a água com o bicarbonato de sódio em uma cuba de vidro;

3. Mergulhe os ramos de Elodea sp na água e cubra-os com um funil de vidro invertido, de modo que o mesmo fique completamente submerso;

4. Faça pequenos ganchos com o arame, para fixar o funil a mais ou menos 1cm do fundo da cuba;

5. Encha o tudo de ensaio, com a mesma água da cuba, tape-o com o dedo e inverta-o sobre o tubo do funil (muito cuidado para não entrar ar neste processo);

6. Caso haja necessidade, prenda o tubo de ensaio em com ajuda de um suporte universal, para que o mesmo fique em posição vertical;

7. Marque o nível inicial do ar dentro do tubo de ensaio

8. Coloque o conjunto sob a fonte luminosa (a lâmpada de 150W);

9. Faça observações a cada hora;

10. Depois de algumas horas, pelo menos 4 horas, quando o nível da água estiver baixo, tape, com o dedo o tudo de ensaio. Acenda um palito de fósforo, deixe queimar um pouco, e sopre para apagar a chama, mas deixe uma estilha de madeira em brasa. Gire o tudo de ensaio, retire o dedo da boca do tubo e introduza a brasa do palito de fósforo no tubo rapidamente.

(8) Prática: produção de amido nas folhas

Material:

• Lugol;

• Papel alumínio;

• Cuba de vidro;

• Um receptáculo para ferver água;

• Bico de Bunsen;

• Tripé de ferro;

• Um gerânio (Pelargonium sp);

• Água;

• Álcool (70%).

Procedimento:

1. Cubra parcialmente uma folha do gerânio e deixe a planta exposta ao Sol por cerda de dois dias inteiros;

2. Arranque do gerânio a folha coberta e uma folha descoberta;

3. Mergulhe as duas folhas em água fervente por alguns segundos;

4. Mergulhe as folhas em álcool, aquecido em banho-maria (não exponha o álcool diretamente ao fogo, pois é inflamável), até que o mesmo fique esverdeado;

5. Retire as folhas, espere um pouco, para que o álcool seque, e goteje lugol nas folhas.

6. Observe e anote os resultados;

(9) Observação das Células na Epiderme da cebola

(10)Núcleo Célula

REFERÊNCIAS E FONTES DE PESQUISA

LEHNINGER, A. L; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2a. edição. São Paulo: Savier, 1995.

LOPES1, P. C. Ensino dirigido de biologia: Botânica: 2o. Grau. 2a. edição. São Paulo: Nacional, 1978.

LOPES2, S. Bio: volume único. São Paulo: Saraiva, 2002.

MACAHDO2, S. Biologia para o Ensino Médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2003 (Coleção De olho no mundo do trabalho)

SILVA, M. C. M da; SASSI, R. C. P.; DINIZ, T. M. Práticas de Biologia. João Pessoa: CEFET-PB, 2000.

WANDERLEY, S. B. de S. Manual de experiências laboratoriais. Treinamento de Professores de Ciências Promovido pelo Governo do Estado da Paraíba, Pombal, 2002.


Profª Rita Patrícia Almeida de Oliveira

Doutorando em Enso das Ciências - UFRPE

Texto interessante de Celso Antunes

ANTUNES, Celso. Como transformar informações em conhecimento. 4ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.


O autor enfatiza o pode dos professores de modelar os seus alunos. Para ele, “educar significa modelar o presente e lançar as bases para o futuro”. (ANTUNES, 2003, p. 7)

Ele chama a atenção que para isso o professor precisa de princípios norteadores, considerando que a sala de aula necessita ser a oficina do amanhã.

A proposta do livro é apresentar normas e procedimentos, que em sua visão podem transformar informações em conhecimento.

Assim, partindo da idéia de que vivemos um novo paradigma ele aponta dois aspectos que justificam sua proposta:

Primeiro

• A dimensão que ganha à informação altera o papel da escola e do professor;

• Tais informações precisam ser transformadas em conhecimentos, habilidades, práticas cívicas e, enfim, sabedoria.

Segundo

• Estudo da mente humana e dos meios que utiliza para assimilar conhecimentos e construir relações entre ação do sujeito sobre o mundo

Para Antunes (2003) esses dois aspectos exigem uma nova postura do professor, que de fato deve assumir o papel de medializador entre as informações e os alunos; e entre o espaço escolar e o ato pedagógico.

Nessa perspectiva, ele assinala como missão do professor:

“(...) um novo professor que oriente seus alunos como colher informações, de que forma organizá-las mentalmente, como definir sua hierarquia e, sobretudo, de que maneira transformá-las em conhecimento e, dessa maneira, ampliar suas inteligências”. (ANTUNES, 2003, p. 12)

“(...) se transformar em um analista de símbolos e linguagens, um descobridor de sentidos nas informações e, também, o profissional essencial do despertar das relações interpessoais”. (idem p. 12/13)

Essa missão do professor deve, na visão do autor, devem está presentes na aula e em seguida ele apresenta os nove passos que devem integrar uma aula.

É significativo lembrar que para ele, aula tem um sentido mais amplo e, portanto, não se restringe aos 40 e/ou 50 minutos, mas, ao tempo necessário para dá conta do estudo de uma dada temática e/ou conteúdo.

OS NOVE PASSOS

Passo 1

• Empregar em todas as oportunidades a aprendizagem significativa (David Ausubel)

“(...) é o processo pelo qual uma nova informação se relaciona de maneira arbitrária e substantiva do aprendiz.”(NATUNES, 2003, p. 15)

Para o autor, “(...) o professor necessita ser um atento pesquisador dos saberes que o aluno possui (...) e fazer dos mesmos ‘ganchos’ para os temas que ensina”.(ANTUNES, 2003, p. 17)

Na verdade, “As ideias-âncora com as quais deve o professor organizar os ensinamentos de seus alunos deveriam vir de seu próprio universo vocabular, da linguagem com que expressam seus sonhos, inquietações, experiências e alegrias”. (ANTUNES, 2003, p. 17)



Passo 2

• Uso (aulas e provas) das habilidades operatórias

“A aprendizagem se organiza de uma maneira mais completa no cérebro de uma pessoa quando solicita que ação sobre o conhecimento e esta se manifesta mais organizada quando atravessa diferentes habilidades operatórias”. (ANTUNES, 2003, p. 18)

Ou seja, chama a atenção para a relação:

ALUNO DISCUSSÃO (Outros/Consigo mesmo) CONCEITOS

“O professor, ao invés de dar a matéria expondo oralmente o saber como uma propriedade pessoal que se transfere, deve ao contrário organizar o trabalho dos alunos, como um facilitador, explicando, propondo habilidades diferentes e desse modo levando o aluno a se construir como agente de sua própria aprendizagem.” (ANTUNES, 2003, p. 19)



Passo 3

Re+Leitura das informações através do manejo consciente do universo vocabular do estudante. Pensar é agir sobre o objeto e transformá-lo.

Releitura

“(...) significa a decomposição do texto, um verdadeiro mastigar de cada palavra, para que se compreendam as idéias que abriga e sua hierarquia, as sintaxes que propõe e sua harmonia, as emoções que desperta e a inevitável associação que essa leitura trás a tudo quanto sabemos e conhecemos.” (ANTUNES, 2003, p. 22)

“Toda releitura deve se constituir em um estímulo à dúvida, um desenvolvimento do raciocínio intuitivo e dedutivo, uma exploração de caráter convergente ou divergente”.(ANTUNES, 2003, p. 23)

Passo 5

A eleição dos macroobjetivos de cada capítulo ou eixo temático

“(...) com criticidade e consciência, eleja entre tantos tópicos os mais significativos para a pessoa do aluno, no ambiente em que vive.” (ANTUNES, 2003, p. 24)

“O professor (...) conhecendo esse aluno e sua circunstância, selecionar (...) [o] que é imprescindível, separando-o do que é interessante; a que é útil e prática, da que é apenas curiosa e transitória”.(ANTUNES, 2003, p. 24)

Professor OBJETIVOS ESSENCIAIS QUE BUSCA ALCANÇAR

Passo 6

A contextualização espacial e temporal de todos os temas trabalhados

“(...) explorar em todas as aulas as contextualizações, fazendo com que o aluno aprenda o distante com incontestável associação ao próximo; que perceba que sua realidade e a realidade de seu meio é o cenário onde se aplicam os fundamentos aprendidos em outros ambientes ou em outros tempos”.(ANTUNES, 2003, p. 27)

“Inútil pensar que esses processos existam prontos em algum lugar para o uso do professor. É essencial que este, conhecendo seus alunos, para e com seus alunos, descubra e construa os exemplos das contextualizações que proporá.” (ANTUNES, 2003, p. 27)

Passo 7

O uso na sala de aula dos princípios da reversibilidade (do começo ao fim e do fim ao começo) e da divergência (pensamento divergente e convergente)

“Todo ato pedagógico requer a mentalidade aberta, a atitude investigativa, o desenvolvimento da capacidade de problematizar mais que de responder, o desafio à dúvida do aluno e nesse caminhar é sempre muito importante o uso da reversibilidade”.(ANTUNES, 2003, p. 28)

Pensamento Convergente

• Aquele que reúne diferentes idéias em torno de um fato

Pensamento Divergente

• Utiliza-se do fato para explorar diferentes idéias



Passo 8

Uma avaliação pelo ótimo

“(...) a aprendizagem se constrói não por acúmulo inatista, mas por maleabilidade na maneira de encarar um problema e pensar soluções”.(ANTUNES, 2003, p. 30)

“O único paradigma de uma avaliação consciente é o progresso que o aluno revela no uso de conexões, no emprego de habilidades, no poder de construir novas contextualizações, na sensibilidade para perceber linguagens diferentes”.(ANTUNES, 2003, p. 30)



AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

• PERMANENTE

• APRESENTA CARÁTER DIAGNÓSTICO

“O acompanhamento do aluno necessita estar centralizado nele mesmo, e seu portfólio registra os passos efetivos de seu progresso”.(ANTUNES, 2003, p. 31)

Distância (VIGOTSKY)

Nível de conhecimento do aluno (independente)

Nível de desenvolvimento e sua capacidade (Orientado)

Passo 9

O uso de estratégias pedagógica empolgantes e diversificada

“É importante que o professor conheça outras estratégias de ensino e saiba alterná-las com a aula expositiva”.(Antunes, 2003, P. 32)

Silvana Moura da Silva

A química do Amor

A química do amor!




adaptado do livro: Química Integral - Martha Reis - Editora FTP - 1993 - pág. 379-380



Violência, miséria, injustiças. O que torna a vida tão bonita, tão desejada apesar disso tudo? Não há a menor dúvida: é o amor... Pela lente do amor as pessoas enxergam um mundo mais florido, repleto de possibilidades de dar certo. O amor é plenitude, é êxtase. Quando uma pessoa está amando ela se torna mais gentil, alegre, adquire um ar sonhador e vive rindo à toa. O problema é que se o amor não for bem administrado, ele pode levar a pessoa a atitudes "quase" ridículas.

É justamente isso que tem feito muita gente resistir aos seus encantos. Há até os que desprezam totalmente (provavelmente por medo de se expor). Acham tudo muito embaraçoso e indesejável.

Afinal, uma pessoa que se dá o respeito não pode viver pelos cantos suspirando por alguém que a faz gaguejar e ficar rubro quando está por perto. Isso sem contar os outros sintomas: mãos suando, coração palpitando, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"). Muito constrangedor!... Afinal o amor não tem nada a ver com Química, certo? Errado! O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas descritos acima são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão a feniletilamina, a epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina), a dopamina, a oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Achou que são muitos nomes? Mas sem eles você não se apaixonaria.

A ação de algumas delas é muito semelhante à ação dos narcóticos, o que explica de certa forma a oscilação entre sentimentos contraditórios como euforia e depressão, característica comum a drogados e apaixonados. A ciência ainda não sabe explicar o que desencadeia o processo químico da paixão.

Como acontece com toda anfetamina, porém, com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência. Passa a necessitar de doses cada vez maiores para provocar o mesmo frenesí do início. Após três ou quatro anos o delírio que você sentia já se esvaeceu por completo. Neste estágio bye, bye...


Se suportarem a falta de emoções intensas e decidirem continuar juntos, o cérebro passará a aumentar gradualmente a produção de endorfinas. As endorfinas atuam como calmante, são analgésicos naturais e proporcionam sentimentos de segurança, paz e tranquilidade. Quem diria, hein? A diferença entre uma paixão torrencial e um amor maduro é simplesmente uma questão de liberar a substância certa! A oxitocina também desempenha um papel importante em nossa vida amorosa. Trata-se de um hormônio produzido na hipófise (uma glândula situada no cérebro) cujas funções principais são: sensibilizar os nervos e simular contrações musculares (a secreção de oxitocina é o que leva ao clímax no ato sexual). Além disso, esse hormônio estimula as contrações uterinas da mulher durante parto, leva a liberação de leite e parece que induz as mães a acariciarem e cheirarem seus bebês.

E você nem sabia que a química é responsável por tudo isso? Acredite isso também pode acontecer com você.

Pelo menos assim você vai parar de fazer cara feia quando ouvir falar de química. Lembre-se sem ela você não sentiria sensações tão maravilhosas como essa. Leia mais sobre química, apaixone-se, dê essa chance ao seu coração, dê essa chance a sua vida, vale a pena!

Abraços!

Qualis em Ciências

Aqui você encontra algumas revistas com seu respectivo Qualis.

Ciências e Educação


Acesso em: 12/08/2010

Endereço: http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/



PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ENSINO BÁSICO

Physics and Chemistry Middle School teacher’s assessment practices Marisa Sofia Monteiro Correia, Ana Maria Martins Silva Freire



EPISTEMOLOGIA EM SALA DE AULA: A NATUREZA DA CIÊNCIA E DA ATIVIDADE CIENTÍFICA NA PRÁTICA PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS

Epistemology in classrooms: science and scientific activity’s nature in science teachers’ professional practice

Maura Ventura Chinelli, Marcus Vinicius Silva Ferreira e Luiz Edmundo Vargas Aguiar



DISCURSOS DE LICENCIANDOS EM FÍSICA SOBRE A QUESTÃO NUCLEAR NO ENSINO MÉDIO: FOCO NA ABORDAGEM HISTÓRICA

Future physics teachers discourses about nuclear issues in High School: a focus on a historical approach

Thirza Pavan Sorpreso e Maria José Pereira Monteiro de Almeida



APLICACIÓN DEL MODELO DE STHEPEN TOULMIN A LA EVOLUCIÓN CONCEPTUAL DEL SISTEMA CIRCULATORIO: PERSPECTIVAS DIDÁCTICAS

Application of the Stephen Toulmin’s model to the circulatory system’s conceptual evolution: didactical perspectives

Manuel Uribe, Mario Quintanilla, Mercé Izquierdo i Aymerich, Nuria Solsona i Pairós



OS DISCURSOS DA COMUNIDADE DISCIPLINAR DE ENSINO DE BIOLOGIA: CIRCULAÇÃO EM MÚLTIPLOS CONTEXTOS

Biology Education Discourses: circulation in multiple contexts

Flávia Busnardo e Alice Casimiro Lopes



A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES E ESTUDANTES SOBRE A SALA DE AULA DE ENSINO SUPERIOR: EXPECTATIVAS E CONSTRUÇÃO DE RELAÇÕES NO CURSO DE QUÍMICA DA UFMG

Teachers and the students’ perception about College classrooms: expectations and relations construction in the UFMG Chemistry Undergraduate Program

Ana Luiza Quadros et al.



UM PANORAMA DAS PESQUISAS SOBRE LIVRO DIDÁTICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Environmental education research in textbooks: an overview

Natália Salan Marpica, Amadeu José Montagnini Logarezzi



EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO EM VALORES EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS NATURAIS

Environmental Education and values education in science textbooks

Dalva Maria Bianchini Bonotto e Angela da Silva Semprebone



A FOTOGRAFIA DE NATUREZA COMO INSTRUMENTO PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Nature photography as an instrument in Environmental Education

Marilia Dammski Borges, José Marcelo Aranha, José Sabino



PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL PARA PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Socially vulnerable children and pre-adolescents environmental perceptions in education projects

Alexandre Pedrini , Érika Andrade Costa e Natalia Ghilardi



O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE – AVALIAÇÃO DOS ESTUDANTES

The use of active learning methodologies in graduate courses in health and social sciences - students´s evaluation

Maria Paula Cerqueira Gomes et al.



ANALISANDO CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DE AGENTES EDUCACIONAIS E PROFESSORAS RELACIONADOS À ALIMENTAÇÃO INFANTIL

Analyzing knowledge and practices of educational agents and teachers regarding to feeding children up to 3 years-old

ANDREIA CRISTINA DE ALMEIDA , RODOLPHO TELAROLLI JÚNIOR e MARIA IOLANDA MONTEIRO



QUANDO O COTIDIANO PEDE ESPAÇO NA ESCOLA, O PROJETO DA FEIRA DE CIÊNCIAS “VIDA EM SOCIEDADE” SE CONCRETIZA

Science education through teaching projects: the case of “Life in society”

Nora Ney Santos Barcelos, Giuliano Buzá Jacobucci e Daniela Franco Carvalho Jacobucci



ESCOLAS TÉCNICAS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO SOBRE ENSINO DE MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Technical Education related to Agricultural affairs: some remarks on teachers preparation and mathematics education

Maria Ednéia Martins-Salandim e Antonio Vicente Marafioti Garnica



A COMUNICAÇÃO COMO BARREIRA À INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM AULAS DE MECÂNICA

Communication as a barrier for including visual handicapped pupils in mechanics classes

Éder Pires de Camargo e







Revista Brasileira em Ensino da Física

Acesso em: 12/08/2010

Endereço:http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/



Ricardo, Elio Carlos, Custódio, José Francisco and Rezende Junior, Mikael Frank A tecnologia como referência dos saberes escolares: perspectivas teóricas e concepções dos professores. Rev. Bras. Ensino Fís., 2007, vol.29, no.1, p.135-147. ISSN 1806-1117

• resumo em português
inglês • texto em português








QUALIS



1983-6422 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA A Física na Escola (Impresso) B4 2008

1807-9792 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Abstracta : linguagem, mente e ação (Niterói) B5 2008

1517-4492 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Acta Scientiae (ULBRA) B3 2008

1679-7361 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Acta Scientiarum. Human and Social Sciences (Impresso)

(Cessou em 2007. Cont. ISSN 1983-4675 Acta Scientiarum.

Language and Culture (Impresso)) B5 2008

1043-4046 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Advances in Physiology Education A2 2008

1133-9837 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Alambique (Barcelona) B1 2008

1517-106X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Alea: Estudos Neolatinos (Impresso) B5 2008

1413-0394 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Aletheia (ULBRA) B5 2008

1982-5153 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Alexandria (UFSC) B2 2008

0002-9505 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA American Journal of Physics B1 2008

0277-7126 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA American Journal of Semiotics B3 2008

0001-3765 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Anais da Academia Brasileira de Ciências (Impresso) B4 2008

0870-8231 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Análise Psicológica B4 2008

1414-3003 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Analytica (UFRJ) B4 2008

0987-7576 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Annales de Didactique et de Sciences Cognitives A2 2008

0101-9759 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Anuário do Instituto de Geociências (UFRJ. Impresso) B4 2008

0096-3003 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Applied Mathematics and Computation B5 2008

0101-6067 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

0210-4466 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Asclepio (Madrid) B3 2008

1414-4077 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Avaliação (UNICAMP) B5 2008

0925-4439 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Biochimica et Biophysica Acta. Molecular Basis of Disease C 2008

1389-5729 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Biogerontology (Dordrecht) C 2008

1518-1812 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA BIS. Boletim do Instituto de Saúde (Impresso) B5 2008

1464-4096 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA BJU International (Print) C 2008

0103-636X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Bolema. Boletim de Educação Matemática (UNESP. Rio Claro.

Impresso) A1 2008

0104-9739 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Boletim GEPEM B1 2008

1677-0838 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Boletim SBEM Bahia B5 2008

1315-4125 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Boletin de la Asociacion Matematica Venezolana B4 2008

1677-2334 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Caderno Brasileiro de Ensino de Física B1 2008

0102-3594 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Caderno Catarinense de Ensino de Física (Cessou em 2001.

Cont. ISSN 1677-2334 Caderno Brasileiro de Ensino de Física) B1 2008

1516-6600 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Caderno Pedagógico (Lajeado. Impresso) B5 2008

0101-3262 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos CEDES (Impresso) A2 2008

0104-1371 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos de Educação (UFPel) B5 2008

1809-7634 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos de História da Ciência B5 2008

1807-3859 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos de História da Educação (UFU. Impresso) B4 2008

0100-1574 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Impresso) B1 2008

0102-311X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso) B2 2008

1983-1781 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos do Centro de Educação B5 2008

1980-4261 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos FAPA B4 2008

0104-8333 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos Pagu (UNICAMP. Impresso) B3 2008

1809-9475 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cadernos UniFOA (Impresso) B5 2008

0769-1548 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Cahier - Centre de Recherches sur l'Image le Symbole et le

Mythe B4 2008

1292-2765 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cahiers Gaston Bachelard B5 2008

1983-7399 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Caminhos da Educação Matemática em Revista B5 2008

1536-7509 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cell Biology Education A2 2008

1676-4188 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência & Ambiente B4 2008

1980-8631 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência & Ensino (Online) B2 2008

1414-5111 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência & Ensino (UNICAMP. Impresso) B2 2008

1678-4561 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência & Saúde Coletiva (Online) B3 2008

0718-2449 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciencia & Trabajo (En línea) B5 2008

0100-1965 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência da Informação (Impresso) B4 2008

0009-6725 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência e Cultura B4 2008

1516-7313 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência e Educação (UNESP. Impresso) A1 2008

1413-8123 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) B3 2008

1984-154X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência em Tela B3 2008

1413-7461 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência Geográfica B4 2008

0101-8515 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência Hoje B5 2008

0103-2054 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciencia Hoje das Crianças B5 2008

1677-3861 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciência, Cuidado & Saúde B5 2008

1806-5821 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciências & Cognição (UFRJ) B3 2008

0102-4868 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciências & Letras (FAPA. Impresso) B5 2008

1518-4463 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ciencias Sociales y Religión (Impresso) B5 2008

1980-7651 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Circumscribere (PUCSP) B4 2008

1519-9479 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cógito (Salvador. Impresso) B5 2008

1519-7654 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA ComCiência (UNICAMP) B4 2008

0104-6829 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Comunicacao e Educacao (USP) B4 2008

0104-8481 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Comunicações (UNIMEP) B5 2008

0102-8758 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Contexto & Educação B4 2008

1519-8227 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Contrapontos (UNIVALI) (Cessou em 2008. Cont. ISSN 1984-

7114 Contrapontos (Online)) B5 2008

1405-1435 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Convergencía (Toluca) B5 2008

1333-1108 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Croatian Journal of Philosophy B4 2008

1871-1502 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cultural Studies of Science Education (Print) A1 2008

0907-0877 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Cybernetics & Human Knowing B1 2008

0166-218X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Discrete Applied Mathematics B5 2008

0872-0738 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Discursos (Coimbra) (Cessou em 1998) C 2008

1808-5652 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Discursos Fotográficos C 2008

0104-6969 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Divulgacoes do Museu de Ciencias e Tecnologia-UBEA/PUCRS C 2008

0148-0545 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Drug and Chemical Toxicology (New York, N.Y. 1978) C 2008

0363-9045 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Drug Development and Industrial Pharmacy (Print) C 2008

0736-623X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Earth Sciences History B4 2008

0101-7330 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação & Sociedade (Impresso) B2 2008

1414-5057 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação & Tecnologia B4 2008

0101-465X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação (PUCRS. Impresso) B5 2008

0101-9031 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação (UFSM) B5 2008

1678-0701 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação Ambiental em Ação B5 2008

1807-2194 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação e Cultura Contemporânea B4 2008

1517-9702 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação e Pesquisa (USP. Impresso) B2 2008

0100-3143 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação e Realidade B2 2008

1519-3322 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação em Foco (Belo Horizonte. 1996) B4 2008

0104-3293 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação em Foco (Juiz de Fora) B4 2008

1806-7123 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação em Revista (Porto Alegre) B3 2008

0102-4698 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação em Revista (UFMG. Impresso) B3 2008

1981-6979 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação Matemática em Foco (UFPB) B5 2008

1517-3941 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação Matemática em Revista (São Paulo) B2 2008

1518-8221 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação Matemática em Revista-RS B4 2008

1516-5388 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação Matemática Pesquisa (Impresso) B2 2008

1519-387X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educação Unisinos B5 2008

0120-8446 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educacion Hoy B4 2008

0864-2141 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educación Médica Superior (Impresa) B4 2008

0187-893X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educación Química B1 2008

0104-4060 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educar em Revista (Impresso) B4 2008

0013-1954 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educational Studies in Mathematics A1 2008

1519-0099 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Educere (Umuarama. Impresso) B5 2008

0301-4215 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Energy Policy B5 2008

0104-4036 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ensaio (Fundação Cesgranrio. Impresso) C 2008

1415-2150 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências (Impresso) A2 2008

0212-4521 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Enseñanza de las Ciencias A1 2008

1132-9157 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Enseñanza de las Ciencias de la Tierra A2 2008

1983-7011 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ensino, Saúde e Ambiente B5 2008

1413-5736 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Episteme (Porto Alegre) B4 2008

1677-9843 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Escritos sobre Educação (Impresso) B4 2008

0103-7668 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Espaço (Rio de Janeiro. 1990) B4 2008

0104-7469 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Espaço Pedagógico B4 2008

1415-7128 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Estilos da Clínica (USP. Impresso) B5 2008

0103-4014 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Estudos Avançados (USP. Impresso) B5 2008

1414-0144 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Estudos de Sociologia (São Paulo) B5 2008

1808-4281 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online) B5 2008

0103-6831 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Estudos em Avaliação Educacional (Impresso) B5 2008

1676-2592 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA ETD : Educação Temática Digital B3 2008

0143-0807 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA European Journal of Physics (Print) B4 2008

(UFRGS) B2 2008

1535-3702 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Experimental Biology and Medicine (Maywood, N.J.: Print) C 2008

0014-4894 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Experimental Parasitology C 2008

B5 2008

1983-053X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Filosofia e História da Biologia B5 2008

1519-5023 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Filosofia Unisinos (Impresso) B4 2008

0228-0671 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA For the Learning of Mathematics A1 2008

0015-9018 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Foundations of Physics B5 2008

1980-3540 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Genética na Escola B5 2008

0100-7912 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Geografia (Rio Claro. Impresso) B4 2008

0104-4486 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Geonomos B3 2008

1983-8220 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia B5 2008

1414-3518 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA História da Educação (UFPel) B4 2008

0104-5970 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA História, Ciências, Saúde-Manguinhos (Impresso) B1 2008

0890-9997 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Historical Studies in the Physical and Biological Sciences

(Cessou em 2007. Cont. ISSN 1939-1811 Historical Studies in

the Natural Sciences) B1 2008

1807-1600 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Holos (Natal. Online) B5 2008

0103-7706 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Horizontes (EDUSF) B5 2008

1807-538X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Humanitates (UCB/DF) B5 2008

1415-4668 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Ideação (UEFS) B5 2008

1982-5498 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Igapó (CEFET-AM) C 2008

9999-9900 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

IJCEELL-International Journal of Continuing Engineering

Education and Life Long Learning B4 2008

1646-2335 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Interacções (Portugal) B4 2008

1519-8847 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Interagir (UERJ) B4 2008

1414-3283 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Interface (Botucatu. Impresso) B3 2008

1932-8818 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA International Journal for the History of Mathematics Education B3 2008

1382-3892 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA International Journal of Computers for Mathematical Learning A2 2008

1539-3100 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA International Journal of Distance Education Technologies B2 2008

1740-0570 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

International Journal of High Performance Computing and

Networking (Online) B5 2008

0020-739X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

International Journal of Mathematical Education in Science and

Technology B1 2008

1438-4221 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA International Journal of Medical Microbiology (Print) C 2008

0950-0693 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA International Journal of Science Education A1 2008

1364-5579 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA International Journal of Social Research Methodology (Print) B1 2008

1888-0762 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Investigación en Educación Matemática B2 2008

1518-8795 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Investigações em Ensino de Ciências (Online) A2 2008

1518-9384 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Investigações em Ensino de Ciências (UFRGS. Impresso) A2 2008

1516-697X ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA IP (Belo Horizonte) C 2008

1547-5867 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Issues in Informing Science & Information Technology

Education (Online) B3 2008

1824-2049 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA JCOM, Journal of Science Communication A2 2008

1982-0062 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Pesquisas e Práticas em Educação Matemática B5 2008

0031-8027 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Philosophia Naturalis B5 2008

1414-2236 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Philósophos (UFG) (Cessou em 2000. Cont. ISSN 1982-2928

Revista Philósophos) B5 2008

0031-8248 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Philosophy of Science (East Lansing) A2 2008

0556-2805 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Physical Review. B. Solid State. (Cessou em 1978. Cont. 1098-

1089-4918 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Physical Review. D, Particles and Fields (Online) (Cessou em

2003. Cont. ISSN 1550-2368 Physical Review. D. Particles,

0031-9120 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Physics Education (Bristol. Print) A1 2008

0103-7331 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Physis (UERJ. Impresso) B5 2008

1982-3207 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Políticas Educativas B5 2008

1809-4031 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Práxis Educativa (Impresso) B5 2008

1647-1210 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Prima Facie (Faro) B5 2008

1136-7733 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Primeras Noticias. Comunicación y Pedagogía B5 2008

1414-4247 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Principia (UFSC) B5 2008

0104-8694 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Princípios (UFRN. Impresso) B4 2008

0044-4103 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

ZDM. Zentralblatt für Didaktik der Mathematik (Cessou em

2005. Cont. ISSN 1863-7892 MATHDI, MATHEDUC) A1 2008

1863-9690 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA ZDM (Berlin. Print) A1 2008

1355-2198 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Studies In History and Philosophy of Modern Physics A2 2008

0269-8897 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Science in Context A2 2008

0926-7220 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Science & Education (Dordrecht) A1 2008



1850-6666 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA

Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias

(En línea) A2 2008

1806-5104 ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMATICA Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências A2 2008