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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

HISTÓRICO DO ENSINO DAS CIÊNCIAS

OLÁ QUERIDOS ALUNOS,

ESSE TEXTO É UM BREVE HISTÓRICO DOS PERCURSOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS.
LEIAM E ANALISEM.

BEIJOS!

PROFª RITA PATRÍCIA


Breve histórico do ensino de Ciências Naturais: fases e tendências dominantes – Parte I


Publicado por: Osvaldo de Souza

O ensino de Ciências Naturais, relativamente recentes na escola fundamental, tem sido praticado de acordo com diferentes propostas educacionais, que se sucedem ao longo das décadas como elaborações teóricas e que, de diversas maneiras, se expressam nas salas de aula. Muitas práticas, ainda hoje, são baseadas na mera transmissão de informações, tendo como recurso exclusivo o livro didático e sua transcrição na lousa; outras já incorporam avanços, produzidos nas últimas décadas, sobre o processo de ensino e aprendizagem em geral e sobre o ensino de Ciências em particular.

Até a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, ministravam-se aulas de Ciências Naturais apenas nas duas últimas séries do antigo curso ginasial. Essa lei estendeu a obrigatoriedade do ensino da disciplina a todas as séries ginasiais, mas apenas a partir de 1971, com a Lei no 5.692, Ciências passou a ter caráter obrigatório nas oito séries do primeiro grau. Quando foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, o cenário escolar era dominado pelo ensino tradicional, ainda que esforços de renovação estivessem em processo. Aos professores cabia a transmissão de conhecimentos acumulados pela humanidade, por meio de aulas expositivas, e aos alunos a reprodução das informações. No ambiente escolar, o conhecimento científico era considerado um saber neutro, isenta, e as verdades científicas, tidas como inquestionável.

A qualidade do curso era definida pela quantidade de conteúdos trabalhados. O principal recurso de estudo e avaliação era o questionário, ao qual os estudantes deveriam responder detendo-se nas idéias apresentadas em aula ou no livro didático escolhido pelo professor.

As propostas para a renovação do ensino de Ciências Naturais orientavam-se, então, pela necessidade de o currículo responder ao avanço do conhecimento científico e às demandas pedagógicas geradas por influência do movimento denominado Escola Nova.

Essa tendência deslocou o eixo da questão pedagógica dos aspectos puramente lógicos para aspectos psicológicos, valorizando-se a participação ativa do estudante no processo de aprendizagem. Objetivos preponderantemente informativos deram lugar a objetivos também formativos. As atividades práticas passaram a representar importante elemento para a compreensão ativa de conceitos, mesmo que sua implementação prática tenha sido difícil, em escala nacional.

A preocupação de desenvolver atividades práticas começou a ter presença marcante nos projetos de ensino e nos cursos de formação de professores, tendo sido produzidos vários materiais didáticos desta tendência. O objetivo fundamental do ensino de Ciências Naturais passou a ser dar condições para o aluno vivenciar o que se denominava método científico, ou seja, a partir de observações, levantar hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando fosse o caso, trabalhando de forma a redescobrir conhecimentos.

O método da redescoberta, com sua ênfase no método científico, acompanhou durante muito tempo os objetivos do ensino de Ciências Naturais, levando alguns professores a, inadvertidamente, identificarem metodologia científica com metodologia do ensino de Ciências Naturais, perdendo-se a oportunidade de trabalhar com os estudantes, com maior amplitude e variedade, processos de investigação adequados às condições do aprendizado e abertos a questões de natureza distinta daquelas de interesse estritamente científico.

Apesar de não ter atingido a maioria das escolas e ter criado a ideia no professorado de que somente com laboratórios é possível alguma modificação no ensino de Ciências, muitos materiais didáticos produzidos segundo a proposta da aprendizagem por redescoberta constituíram um avanço relativo, para o qual contribuíram equipes de professores, trabalhando em instituições de ensino e pesquisa, para a melhoria do ensino de Ciências Naturais. Entre outros aspectos, essa proposta enfatizou trabalhos escolares em grupos de estudantes, introduziu novos conteúdos e os organizou de acordo com faixas etárias. Introduziu também orientações para o professor, ainda que numa perspectiva mais diretiva e prescritiva.









































Breve histórico do ensino de Ciências Naturais: fases e tendências dominantes – Parte II

Publicado por: Osvaldo de Souza

Transcorridos quase 30 anos, o ensino de Ciências atualmente ainda é trabalhado em muitas salas de aula não levando em conta sequer o progresso relativo que essa proposta representou. Durante a década de 80, no entanto, pesquisas sobre o ensino de Ciências Naturais revelaram o que muitos professores já tinham percebido: que a experimentação,

sem uma atitude investigativa mais ampla, não garante a aprendizagem dos conhecimentos científicos.

O modelo desenvolvimentista mundialmente hegemônico na segunda metade do século caracterizou-se pelo incentivo à industrialização acelerada, ignorando-se os custos sociais e ambientais desse desenvolvimento. Em conseqüência, problemas sociais e ambientais, associados às novas formas de produção, passaram a ser realidade reconhecida em todos os países, inclusive no Brasil. Os problemas relativos ao meio ambiente e à saúde começaram a ter presença nos currículos de Ciências Naturais, mesmo que abordados em diferentes níveis de profundidade.

No ensino de Ciências Naturais, a tendência conhecida desde os anos 80 como Ciência, Tecnologia e Sociedade. (CTS), que já se esboçara anteriormente e que é importante até os dias de hoje, é uma resposta àquela problemática. No âmbito da pedagogia geral, as discussões sobre as relações entre educação e sociedade se associaram a tendências progressistas, que no Brasil se organizaram em correntes importantes que influenciaram o ensino de Ciências Naturais, em paralelo à CTS, enfatizando conteúdos socialmente relevantes e processos de discussão coletiva de temas e problemas de significado e importância reais. Questionou-se tanto a abordagem quanto a organização dos conteúdos, identificando-se a necessidade de um ensino que integrasse os diferentes conteúdos, com um caráter também interdisciplinar, o que tem representado importante desafio para a didática da área.

Especialmente a partir dos anos 80, o ensino das Ciências Naturais se aproxima das Ciências Humanas e Sociais, reforçando a percepção da Ciência como construção humana, e não como verdade natural, e nova importância é atribuída à História e à Filosofia da Ciência no processo educacional. Desde então, também o processo de construção do conhecimento científico pelo estudante passou a ser a tônica da discussão do aprendizado, especialmente a partir de pesquisas, realizadas desde a década anterior, que comprovaram que os estudantes possuíam ideias, muitas vezes bastante elaboradas, sobre os fenômenos naturais, tecnológicos e outros, e suas relações com os conceitos científicos.

Essas ideias são independentes do ensino formal da escola, pois são construídas ativamente pelos estudantes em seu meio social. Esses conhecimentos dos estudantes, que anteriormente não eram levados em conta no contexto escolar, passaram a ser objeto de particular atenção e recomendações. A História da Ciência tem sido útil nessa proposta de ensino, pois o conhecimento das teorias do passado pode ajudar a compreender as concepções dos estudantes do presente, além de também constituir conteúdo relevante do aprendizado. Por exemplo, ao ensinar evolução biológica é importante que o professor conheça as ideias de seus estudantes a respeito do assunto, que podem ser interpretadas como de tipo lamarckista. O mesmo pode ser dito do estudo sobre o movimento dos corpos, em que é frequente encontrar, entre os estudantes, noções que eram aceitas na Grécia clássica ou na Europa medieval.

As pesquisas acerca do processo de ensino e aprendizagem levaram a várias propostas metodológicas, diversas delas reunidas sob a denominação de construtivismo. Pressupõem que o aprendizado se dá pela interação professor/estudantes/conhecimento, ao se estabelecer um diálogo entre as ideias prévias dos estudantes e a visão científica atual, com a mediação do professor, entendendo que o estudante reelabora sua percepção anterior de mundo ao entrar em contato com a visão trazida pelo conhecimento científico.

As diferentes propostas reconhecem hoje que os mais variados valores humanos não são alheios ao aprendizado científico e que a Ciência deve ser apreendida em suas relações com a Tecnologia e com as demais questões sociais e ambientais. As novas teorias de ensino, mesmo as que possam ser amplamente debatidas entre educadores especialistas e pesquisadores, continuam longe de ser uma presença efetiva em grande parte de nossa educação fundamental. Propostas inovadoras têm trazido renovação de conteúdos e métodos, mas é preciso reconhecer que poucos alcançam a maior parte das salas de aula onde, na realidade, persistem velhas práticas. Mudar tal estado de coisas, portanto, não é algo que se possa fazer unicamente a partir de novas teorias, ainda que exija sim uma nova compreensão do sentido mesmo da educação, do processo no qual se aprende.

Referência

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Naturais. 1998





ESTUDOS DE CASO- ÉTICA EMPRESARIAL

Ética e choque cultural na empresa


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Autor: Flavio Farah *

Características da empresa e do colaborador

Um consultor nos relata o caso de um profissional com excelente qualificação técnica, grande experiência e profundo senso de responsabilidade, que estava há muito tempo em uma organização. Ele tinha qualificação para ser promovido a diretor mas estava estacionado no posto de gerente. Qual o motivo? Choque cultural, de acordo com o consultor. Tratava-se de uma empresa alemã cujo ambiente de trabalho era circunspecto, silencioso e formal. O temperamento do gerente era oposto. Alegre e expansivo, gostava de contar casos engraçados e de rir, chegando a fazer algumas ironias com a seriedade dos outros. Os diretores viam seu comportamento como imaturo e não confiável. "Não dá para confiar, ele é meio moleque", disse um dos diretores. "É inteligente, muito bem preparado, mas é um pouco fora do padrão."

Diagnóstico do consultor

O consultor apresentou à direção da empresa o diagnóstico de falta de afinidade cultural. Os diretores, segundo ele, concordaram com sua avaliação “com extrema correção e sentido ético” e deixaram-no à vontade para encontrar outra oportunidade para aquele profissional. O consultor assim fez. Encontrou e ofereceu ao gerente um cargo de direção em outra companhia, proposta que ele prontamente aceitou.

Questões para discussão

1. O caso é realmente de conflito de valores? Para responder essa pergunta, identifique os valores comumente professados pelas empresas. Você pode conseguir esses dados pesquisando na página de valores dos sites de grandes corporações. Nessas páginas, existem valores organizacionais tais como “circunspecção”, “seriedade” (restrição ao riso) e “formalidade”, que, de acordo com o consultor, são características da cultura da empresa em pauta? Se não existem, então o que significam esses termos?

2. Se você fosse diretor da empresa, teria coragem de tornar público que você recusou a promoção ao gerente em razão de sua “falta de maturidade e de confiabilidade”? Você sustentaria que era justo recusar a promoção porque ele era inteligente e bem preparado, tinha excelente qualificação técnica, grande experiência e um profundo senso de responsabilidade, mas tinha o pecado de ser alegre e expansivo, de gostar de contar casos engraçados e de rir? Você teria coragem de enfrentar um debate no Sindicato dos Metalúrgicos? De ir ao programa “Roda Viva” da TV Cultura? De enfrentar uma CPI?

3. Pelo enunciado do caso, percebe-se que a empresa não tinha intenção de promover o gerente. A companhia, porém, não o informou desse fato. Pergunta-se: foi ética a conduta da companhia? Para responder esta pergunta, responda três outras questões: 1ª) Independentemente da iniciativa do profissional, a organização tinha o dever de lhe comunicar que ele não seria promovido? 2ª) Os diretores tinham obrigação de lhe dizer o que pensavam dele? 3ª) Ao silenciar e deixá-lo estacionado no mesmo cargo por um longo tempo, a empresa causou-lhe algum dano, por exemplo, causou-lhe humilhação ou prejudicou sua carreira profissional ou seus rendimentos?

4. O que é confiabilidade? Como uma pessoa se torna confiável aos olhos de outra? De acordo com os dados disponíveis, a empresa tinha razões concretas para não confiar no profissional? Quais razões? Se não tinha, qual o verdadeiro problema?

5. Qual a relação entre esse caso e a questão da diversidade no ambiente de trabalho?



* Flavio Farah é mestre em administração de empresas, professor universitário, palestrante, articulista e autor do livro “Ética na gestão de pessoas”.





















































































Ultrapassando os limites do poder

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Andréia trabalhava há mais de dois anos em uma das empresas da holding Caessa, proprietária de diversas empresas das áreas agrícola e de mineração. Tinha uma boa relação com seu chefe Victor, quem considerava Andréia muito eficiente. Quando Victor foi promovido à gerência da holding, não duvidou em levá-la com ele. Isto coincidiu com o fato de que Andréia, que costumava ter problema de sobrepeso, emagreceu e começou a freqüentar a academia, todas as manhãs. No entanto, sempre chegava pontualmente, na hora fixada em seu contrato. Além disso, poucos meses depois, Andréia começou um relacionamento, razão pela qual deixou de ficar trabalhando até mais tarde, como fazia antes. De repente a relação entre Victor e Andréia, que antes funcionava às mil maravilhas, começou a ter problemas. Victor a convocava para reuniões às 8 horas da manhã, sabendo que a essa hora ela devia ir à academia, enquanto ele chegava depois das 10 horas. Além disso, todos os outros diretores demonstravam que estavam muito contentes com o trabalho de Andréia, enquanto Victor nunca parecia estar satisfeito e manifestava permanentemente seu descontentamento, inclusive chegou a dizer-lhe que trabalhava melhor quando era gorda. Andréia se sentia desolada e não entendia o que estava acontecendo. Ela continuava se esforçando ao máximo a cada trabalho realizado e sentia que não poderia agüentar por muito tempo essa situação.

Algo havia mudado

Certa manhã Victor chamou Andréia em sua sala e a repreendeu duramente por entender que ela havia elaborado muito mal uma informação, por não ter colocado a numeração das páginas. Ela perguntou se o resto estava bom e ele respondeu que ainda não tinha lido. Andréia sentiu que isto era mais do que poderia suportar. Seu trabalho não a motivava, chegava no horário e se retirava o antes possível. Tinha perdia o respeito que antes nutria por seu chefe. Tudo chegou a um limite insuportável, quando Victor, muito bravo porque Andréia já não ficava além do horário, exigiu-lhe, sob ameaça de ser despedida, que chegasse mais cedo e saísse mais tarde. Andréia devia escolher entre seu trabalho e sua vida privada - e sua saúde- já que o que lhe estava sendo exigido significava deixar de ir à academia, voltar a engordar e não dedicar tempo ao seu namorado. O resto da equipe, ciente da situação, tomou partido de Andréia, o que interferia na relação que mantinham com Victor, de modo que cada dia confiavam menos nele, perdiam o respeito por ele e lhe falavam o mínimo possível, já que ninguém queria ficar trabalhando além do horário.

Uma relação que virou pó

Andréia era uma mulher muito esforçada e Victor lhe havia dado a oportunidade de se desenvolver, ao levá-la para ocupar um cargo melhor e com maiores desafios. Antes de todas essas mudanças sua relação era satisfatória O que havia de errado? Além disso Andréia sempre havia pensado que seu chefe estaria contente com seu emagrecimento e por ter iniciado um namoro, mas a partir destes fatos surgiram apenas reações negativas. A isso se acrescenta que, em razão do novo cargo que ocupava, Victor sofria muitas pressões e não estava certo de poder administrar esse problema. Sentia que necessitava, mais que nunca, exigir de Andréia que o ajudasse a superar essa dificuldade.

Descrédito e desconfiança

Como vemos, Victor, sufocado por novas exigências não conseguiu balancear a autoridade formal e informal e tentou exigir de Andréia que fizesse muito mais do esperado, exercendo poder sobre ela, caindo no mal uso da autoridade formal. Abusou de seu poder e, inclusive, a maltratou psicologicamente. Não tinha nenhuma consideração por ela, não havia apreço pelas circunstâncias que envolviam a vida de sua colaboradora, que agora podia ser mais feliz em sua vida pessoal. Isto não só repercutia em Andréia mas em toda a equipe. Ainda que todos continuassem cumprindo suas obrigações dentro do mínimo esperado, Victor já não lhes podia pedir que fizessem esforços adicionais. Eles haviam perdido a confiança em Victor e a motivação. Victor estava desacreditado perante seus colaboradores, como chefe. Por mais que impusesse sua autoridade formal, sem a informal, os empregados não o apoiavam nem se comprometiam com sua causa. Victor ficara só. Victor não compreendeu que para motivar Andréia não precisa impor-lhe seu poder. Que Andréia e seus colegas se motivariam na medida em que o respeitassem como pessoa e como chefe. Mas, Victor, não havia sido antes um chefe respeitável? O que o fizera mudar? Talvez agora pudesse questionar suas tentativas de impor sua autoridade e retomar uma boa relação de confiança com seus colaboradores. Finalmente havia chegado a perguntar-se se as mudanças em motivação e desempenho não se atribuíam às suas más reações. Seria tarde para Victor? Poderia consertar a situação?

Fonte: La Tercera. Jornal Chileno. Ed. 13/08/2005 (eClass.cl) Escuela de Negócios de la Universidad Adolfo Ibanez). Tradução de Maria do Carmo Whitaker.





















































































Os valores na empresa familiar

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Minha família administra uma empresa no mercado há mais de 42 anos. Com a morte do meu avô, a empresa entrou em crise e o modelo de administração de meu tio e minha mãe, baseado na honestidade e na integridade, está sendo questionado por toda família, inclusive por eles.

Porém, estou convencida de que a principal crise foi a descrença nascida entre meus próprios familiares acerca de sua capacidade de gestão.



Minha família é dividida entre os filhos da primeira e os da segunda esposa de meu avô falecido. O modelo administrativo da segunda família é famoso pela desonestidade e é muito bem sucedido, inclusive pelos méritos inegáveis de sua gestão.



Pressionados pelos seus irmãos, minha mãe e meu tio são "acusados" de serem honestos, o que seria incompatível com a profissão de empresário.



Eu não sou empresária. Sou professora de direito e diretora de uma associação de defesa do consumidor. Na minha perspectiva, os consumidores têm buscado um perfil cada vez mais diferenciado do fornecedor. Infelizmente temos que enfrentar fornecedores, clientes, concorrentes e outros profissionais destituídos de escrúpulos.



Para marcarmos a nova fase administrativa que inauguraremos, estou propondo que nossas virtudes sejam assumidas por nós mesmos como nossa maior marca.



Eu tenho afirmado que eles devem apostar nos seus valores e que o modelo de administração sem ética e desumana está em baixa.





























































Um gestor temperamental...

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Autor(a): Sonia Jordão*

Imagine que uma empresa contrate um novo gestor na área comercial com a expectativa de que as vendas aumentem. No início do trabalho, até parece que isso vai acontecer, mas, com o passar do tempo, os resultados alcançados ficam cada dia mais distantes das metas. Mesmo o gestor sendo um profissional com um excelente currículo, comprometido, trabalhador e responsável, infelizmente, tudo isso não é suficiente: é preciso atingir as metas.



Mas por que será que o gestor, ainda que bem qualificado, não conseguiu atingir as metas? Ele não sabe. E quando é demitido tem uma sensação terrível, mas mesmo assim tenta não se sentir um fracassado. Acredita que bons profissionais não ficam desempregados e é consciente de seu valor e de seu potencial. Por isso, prepara-se para procurar um novo emprego. Atualiza seu currículo, envia para diversas empresas e o cadastra em alguns sites.



Quando é chamado para alguma entrevista busca conhecer a empresa para se sentir mais preparado. Pensa que não ter conseguido bons resultados não é motivo para desanimar. Porém, está consciente que se não der certo dessa vez, sua carreira correrá sérios riscos.



Consegue uma vaga na área comercial e, após alguns meses, aumenta as vendas significativamente. Procura defender os interesses da Empresa onde trabalha, para que tenha lucratividade, mas também consegue defender os interesses dos clientes junto a Empresa. É muito bom negociador e tem a empatia como ponto forte de suas características.



Depois de um tempo na empresa, recebe uma reclamação de seu principal cliente. Verifica o que aconteceu e descobre que a reclamação procede: o setor de produção cometeu um erro. Resolve ir até a produção para informar o que havia ocorrido e preparar o pessoal para que corrijam o problema. Chama algumas pessoas da equipe de produção para discutirem a melhor solução e, à medida que explica o que aconteceu, aumenta seu nervosismo. Não consegue entender como cometeram aquele erro, e justamente com seu principal cliente. Sem conseguir dominar seus sentimentos, quando menos se espera grita com o funcionário que ele acredita ter cometido o erro. Depois de dizer tudo que acha ser importante, acalma-se um pouco e volta para suas atividades.



Quando explode, o gestor temperamental acredita que está com a razão e não percebe que sua forma de falar magoa as pessoas. Em alguns casos, ele briga com pessoas que são peça-chave na Empresa, funcionários daqueles que são difíceis encontrar outro com tamanha competência. Um daqueles que é preciso fazer de tudo para não perdê-lo.



O pior da atitude do gestor é que, quando o funcionário comete algum erro, ele chama a atenção do profissional na frente de seus colegas e de uma forma que nem lhe permite se justificar. Aí, por medo de errar e ser chamado a atenção novamente, o profissional deixa também de tomar novas atitudes, tentar inovar. Isso porque sabe que se cometer qualquer erro, acabará vendo uma explosão do gestor e se recebe uma repreensão sente-se arrasado.

A alta direção toma conhecimento do acontecido e como acreditam que é possível conseguir resultados positivos sem impor nada, mostra ao gestor que ele não está agindo de acordo com os valores da organização. Avisam que mesmo vendendo muito, isso não é suficiente para o gestor permanecer na empresa. Resolvem, então, lhe dar uma última oportunidade.



O gestor pensa: o que fazer? Sem resultados é demitido. Com resultados também corre o risco de ser demitido mais uma vez...

Ao analisar bem o problema descobre que atualmente a liderança na base do “comando e controle” não obtém o mesmo resultado de há alguns anos atrás.



Seus pensamentos se articulam e se refletem nas seguintes questões:

1. Quando o líder comete um erro deve ou não pedir perdão? O reconhecimento do erro ajuda na recuperação da dignidade e na mudança de atitude?

2. Quem pretende ser um vencedor na vida, como deve encarar seus erros?

3. Os erros dos subordinados justificam o erro do líder?

4. Como evitar a reação por impulso e refletir sobre a solução mais adequada, com a cabeça fria?

5. Como motivar os subordinados? Como prestigiá-los e desafiá-los?

6. Como corrigir os erros dos subordinados?

Texto baseado no conteúdo do romance corporativo “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” de autoria de Sonia Jordão.

Fonte: *Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora de diversos livros sobre liderança.


QUERIDOS ALUNOS,

ESSES ESTUDOS DE CASO SÃO PRODUÇÕES DE ALGUNS AUTORES, COM FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, ALÉM DE SEREM PROFESSORES E CONSULTORES.
VAMOS FAZER ALGUMAS ANÁLISES,FAÇAM SUAS LEITURAS.


BEIJOS!

PROFª RITA PATRÍCIA

domingo, 4 de março de 2012

Parceria entre blogs - Entrevista com J. Borges

Parceria

Blog RHTEEN

Blog Interagindo nas Redes

Blog do Colégio
Santa Helena (CSH-Olinda)

Apresenta:
Entrevista com J. Borges
(José Francisco Borges)

Local:
Memorial J. Borges
Av. Major Aprígio da
Fonseca, 420 -
São Sebastião
CEP: 55660-000
Bezerros - PE
Brasil

Fone:
(81) 3728-0364
(81) 8839-0373

e-mails:
jf-borges2010@bol.com.br

site:
memorialjborges.arteblog.com.br

Estudo do meio
Formação de Professores
Colégio Santa Helena

Imagem:
RayoHellena

Entrevistadora:
Cláudia Simone

Edição:
RayoHellena

Blog RHTEEN
www.rhteen.blogspot.com
@rhteen

Blog do Colégio Santa Helena
www.csholinda.blogspot.com

Blog Interagindo nas Redes
www.interagindonasredes.blogspot.com
@calsimone

Lembrando:
Com autorização de J. Borges este vídeo/entrevista foi publicado

PÁGINAS TEXTUAIS DO PROJETO DE TCC



Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das Ciências
INTRODUÇÃO

Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasAqui você deverá escrever tudo sobre os dados do local onde será desenvolvida sua pesquisa, versar sobre o tema específico, também deverá estar à justificativa e descrever as etapas do projeto.

Justificativa – Essa pesquisa surgiu da necessidade de...

Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasNesse primeiro capítulo abordaremos o problema de pesquisa, os objetivos...., no segundo capítulo versaremos sobre os autores que darão suporte ao tema, no terceiro capítulo trataremos a metodologias e suas etapas, no quarto capítulo destacaremos a análise de dados que...Terminar a introdução com o problema de pesquisa.
1.1  Objetivo Geral
1.2  Objetivos Específicos
1.3  Hipótese
Objetivos Gerais
Avaliar, analisar, aplicar, apreciar, comparar, compreender, conhecer, considerar, crer, demonstrar, desenvolver, reconhecer, saber, usar, aceitar, assumir, cooperar, gostar, interessar-se por, julgar, manifestar, prever, reforçar

Objetivos Específicos



(o aluno terá habilidade e competências para....)
Anotar, apontar, caracterizar, calcular, coletar, determinar, deduzir, definir, descrever, detectar, discriminar, distinguir, dizer, desdobrar, especificar, aumentar, explicar, estruturar, estabelecer, escolher, elaborar, exemplificar, formular, grupar, identificar, indicar, listar, planejar, preparar, relacionar, responder, representar, selecionar, transferir, aplicar, assimilar, classificar, contrastar, diferenciar, enunciar, escolher, exemplificar, listar, formular, localizar, responder, resolver, selecionar, sintetizar.

Exemplo objetivo geral
  • Conhecer situações de emergência e trauma enquanto cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a vítimas, visando manter a vida e prevenir complicações até a chegada de atendimento em serviço de saúde.

Exemplo objetivo Específico
  • Caracterizar as diferentes formas de afecções do tórax em pediatria bem como aspectos da lesão de esôfago por ingestão de cáusticos.
  • Reconhecer situações de risco e planejar cuidados adequados a cada situação




































2.   Fundamentação Teórica
2.1
2.2

Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.
O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária.
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasDe acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos.
O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as regras referentes à citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002).
 Citações diretas
Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A citação ficaria da seguinte forma:
Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31).
Importante observar que nas citações diretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto.
Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma:
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação:
Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das Ciências Citações indiretas
Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas:
De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios jurídicos fundamentais da tributação.
Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito.
 Notas de rodapé
No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas.
As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor.
Exemplos:
_____________________
1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).
2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962).



 Notas de referência
Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
Exemplo: No rodapé da página:
_____________________
8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.
 Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé.
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasAs expressões com abreviaturas são as seguintes:
a) apud – citado por; 
b) idem ou Id. – o mesmo autor;
c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
f) cf. – confira, confronte;
g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
h) passim – aqui e ali, em diversas passagens;
 Notas explicativas
Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página.


1            Metodologia

3.1        Tipo de Pesquisa (Nossa pesquisa tem caráter qualitativo, quantitativo, de campo, bibliográfica e etnográfica,...)

3.2  Universo da Pesquisa (Descrever o local onde será realizada a pesquisa, inclusive a Diagnose da escola)


3.3  Público-alvo (Descrever a quantidade especifica e os personagens da pesquisa)

3.4  Procedimentos Metodológicos (São as etapas especificas que você irá realizar ou acompanhar)

3.4.1  Visitações (descrever)
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das Ciências3.4.2  Observações (descrever)
3.4.3  Entrevistas (descrever as etapas)
3.4.4  Questionários (descrever as etapas)
























4     ANÁLISE DE RESULTADOS


Nesse Momento serão analisados os dados das entrevistas e questionários aplicados com os participantes do projeto.

  1. (Pergunta)

Quadro 1
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das Ciências
Categorias
Nº de Pessoas participantes (%)

10

05

05
Total
20

Obs 1. Deve ser do maior número de respostas para o menor
Obs 2. Embaixo da tabela deve ser feita a análise dos dados coletados e distribuídos nos quadros.

Você também pode utilizar gráficos diversos.















5     Considerações Finais (Resultados Esperados)

Ao término de nossa pesquisa esperamos......

Ou

Nossa pesquisa procurou... Descreveu... Percebeu...
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasO autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema, aos objetivos e à hipótese apresentada.
NOTA – É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros.


























6     CRONOGRAMA

(Essa página só existe no projeto e não na monografia)


Fases da Pesquisa
(Atividades)
MESES
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Pesquisa bibliográfica e documental
X
X
X
X






Elaboração das perguntas da entrevista e construção do questionário, com pré-teste


X
X
X





Realização das entrevistas e aplicação dos questionários



X
X
X




Tratamento dos dados, sistematização e análise das informações





X
X



Crítica por meio de sua apresentação a várias pessoas






X
X


Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasRedação final da monografia







X
X
X

Fases da Pesquisa
(Atividades)
2000
2001
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Escolha do tema e formulação do problema
X
X
-
-
-
-
-
-
-
-
Levantamento bibliográfico
X
X
X
X
X



-

Formação do marco teórico de referência

-
-
X
X
X
-
-
-

Elaboração do projeto
X
X
X
-
-
-
-
-
-
-
Elaboração de instrumentos de coleta de dados
-
-
-
X
X
-
-
-
-
-
Coleta de dados e trabalho de campo
-
-
-
-
X
X
-
-
-
-
Análise de dados
-
-
-
-
-
X
X
-
-
-
Redação final da monografia
-
-
-
-
-
X
X
X
X
X






















7     Referências (Por ordem alfabética e pelas normas da ABNT) NBR 6023
Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a NBR 6023.
Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual.
As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos complementares.
 Elementos essenciais
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasSão as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais são estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.
Exemplo:
STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.
 Elementos complementares
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Alguns elementos indicados como complementares podem tornar-se essenciais, desde que sua utilização contribua para a identificação do documento.
Exemplo:
CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalvez; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas: NBR 6021 e 6022. Maringá: Dental Press, 2002.
NOTA – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.
 Regras Gerais
Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.
Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências usadas mais comumente em nossas monografias.
  Livro
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasCURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
 Artigo de revista
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2003.
 Documento jurídico em meio eletrônico
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. RT Legislação.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2000.





















Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das Ciências

8     Anexos



















8.1 Questionários
8.2 Entrevistas
8.3 Fotos
8.4 Figuras
8. textos
 
Figura 1. Legenda                         Figura 2. Legenda
Texto 1.
Rita Patrícia Almeida
Ms. no Ensino das CiênciasAprendendo a viver

Aprendi que se aprende errando
Que crescer não significa fazer aniversário.
Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.
Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas
Que se pode confessar com a Lua
Que se pode viajar além do infinito
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...
Que sonhar é preciso
Que se deve ser criança a vida toda
Que nosso ser é livre
Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante
Que o que realmente importa é a Paz interior.
"Não podemos viver apenas para nós mesmos.
Mil fibras nos conectam com outras pessoas;
e por essas fibras nossas ações vão como causas
e voltam pra nós como efeitos."

(Herman Melville)


OI PESSOAL,

ESTE É O MODELO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. SÃO ALGUMAS ORIENTAÇÕES.

BEIJOS!

PROFª RITA PATRÍCIA